terça-feira, 16 de junho de 2009

TRES COISAS

Três coisas na vida que depois de passarem não voltam
1. Tempo
2. Palavras
3. Oportunidades

Três coisas que podem destruir uma pessoa
1. Raiva
2. Orgulho
3. Não perdoar

Três coisas que nunca devemos perder
1. Esperança
2. Paz
3. Honestidade

Três coisas que são valiosas
1. Amor Verdadeiro
2. Familia
3. Amigos

Três coisas que nunca podem ser dadas como certas
1. Fortuna
2. Sucesso
3. Sonhos

Três coisas que fazem ser uma pessoa digna
1. compromisso
2. Sinceridade
3. Trabalho honesto
Três verdades constantes
- Pai - Filho
- Espirito Santo
Pedi a Deus que te abençoasse hoje e sempre;
que te guie e proteja, ao longo da tua caminhada.
O Amor de Deus está sempre contigo,
As promessas de Deus são verdadeiras.
E quando Lhe entregas todos os teus problemas,
Tu sabes que Ele os resolverá.
Deus te abençoe!

diudo retificador

INTRODUÇÃO

Os diodos são componentes electrónicos semicondutores largamente utilizados em circuitos electrónicos. Entre os principais tipos de diodos estão o diodo rectificador (diodo comum), o diodo emissor de luz ( light emissor diode – LED ) e o diodo zener.

Pela sua principal propriedade, que é permitir a passagem de corrente em apenas um sentido, os diodos são utilizados para rectificar sinais eléctricos. Sabe-se que a maioria dos equipamentos eletro-eletrônicos funciona, em parte do circuito, com corrente contínua e que a tensão da rede de transmissão é alternada, por isso, o uso dos diodos torna-se essencial para fazer esse tipo de conversão.

Neste trabalho, iremos, então, conhecer o funcionamento básico dos diodos rectificadores montando circuitos para verificar a autuação desses componentes sobre o sinal eléctrico. Além disso, também será montado um circuito para montar um LED.

Os objectivos deste trabalho é conhecer os diodos e suas principais aplicações montando circuitos nos quais agem como rectificadores.
































DESENVOLVIMENTO

Os diodos são componentes electrónicos que permitem a passagem da corrente eléctrica Em um só sentido, bloqueando correntes vindas em sentido oposto. Quando empregados no Processo de rectificação, um diodo é tipicamente denominado rectificador.

Todo diodo tem uma polaridade. O pólo positivo e chamado de ânodo e o negativo de cátodo. Fisicamente falando, todo diodo possui uma marcação (uma faixa geralmente branca) próxima ao seu cátodo (pólo negativo)

DIODO RECTIFICADOR DE MEIA ONDA
É um diodo pouco utilizada, visto seu baixo rendimento. É obtida ligando uma corrente alternada à entrada de um diodo, como consequência temos na saída uma corrente eléctrica contínua pulsante, pois apenas um do semi-ciclo, da senóide, é aproveitado. Utiliza um diodo como principal componente... Por isso usa-se um diodo.

CARACTERÍSTICAS

V entrada: 5 V/D;
T = 5,00 ms
V saída: 5 V/D;
T = 5,00 ms

GRANDEZA MEDIDA ENTRADA DO CIRCUITO
Saída do circuito
(resistor de 12 kΩ ,Tensão pico a pico 33,8 V 16,2 V
Tensão RMS 12,3 V 8,28 V
Tensão média - 5,22 V

FUNCIONAMENTO

A rectificação de meia onda é feita com o uso de um único diodo rectificador conectado. O diodo funciona como uma chave que está fechada quando ele está polarizado directamente (tensão no ponto A maior do que a tensão no ponto B) e está aberta quando a polarização é reversa (tensão no ponto B maior do que a tensão no ponto A).

Assim, como a da tensão no resistor é uma imagem da corrente que passa por ele Esta forma de onda caracteriza a rectificação de meia onda (o semi-ciclo negativo é cortado).








APLICAÇÃO
Existem muitas aplicações para um diodo aqui nos limitará às principais entre elas o uso do diodo como rectificadoras rectificador é a base para a construção de qualquer fonte de alimentação.
A forma de onda da parte de cima é a tensão de entrada (senoidal) e a de baixo a tensão rectificada. Observe que o diodo só conduz quando a tensão de entrada é positiva (semi-ciclo positivo), pois nessas condições o diodo estará polarizado directamente. Para a forma de onda da saída interessa saber o seu valor médio ( valor contínuo ). Se o valor de pico da senóide (vide curso de CA) de entrada é Vp, o valor médio da tensão na carga será dado por: Vdc = Vp/p


DIODO RECTIFICADOR DE ONDA COMPLETA
Diodo Rectificador de onda completa é um diudo que transforma a corrente alternada (ac) em corrente contínua (dc) aproveitando tanto o semiciclo negativo quanto o positivo do transformador ou rede, ele consegue fazer isso por ao invés de usar um ele usa dois diodos em paralelo ou quatro quando se tratar de um circuito retificador em ponte contudo, ele se torna um rectificador muito mais eficaz do que o de meia onda.

CARACTERÍSTICAS
V entrada: 5 V/D;
T = 5,00 ms
V saída: 5 V/D;
T = 5,00 ms

Grandeza medida Entrada do circuito

Saída do circuito
(resistor de 12 kΩ ,Tensão pico a pico 33,8 V 15,8 V
Tensão RMS 12,3 V 11,2 V
Tensão média - 9,9 V














DIODO RECTIFICADOR DE ONDA COMPLETA COM FILTRO CAPACITIVO
CARACTERÍSTICAS

V entrada: 5 V/D;
T = 5,00 ms
V saída: 1 V/D;
T = 5,00 ms

GRANDEZA MEDIDA ENTRADA DO CIRCUITO

Saída do circuito
(resistor de 12 kΩ ,Tensão pico a pico 33,8 V 400 mV
Tensão RMS 12,3 V 14,9 V
Tensão média - 14,9 V


FUNCIONAMENTO
Este rectificador se comporta como a associação de dois rectificadores de meia-onda. O transformador de TAP central faz com que quando é aplicado no ânodo do diodo D1 uma tensão positiva em relação ao seu TAP central, está sendo aplicada uma tensão negativa no ânodo do diodo D2. No semi-ciclo negativo esta situação se inverte. Com isto durante cada semi-ciclo apenas um dos diodos está conduzindo, porém na carga flúi corrente em ambos semi-ciclo (ora D1 ora D2 conduz).

APLICAÇÃO
Este diodo é empregado quando se deseja que o nível de tensão em uma determinada aplicação se situe sempre dentro de faixas preestabelecidas (por exemplo, nunca abaixo de um valor mínimo ou nunca acima de um valor máximo ou ambos). Para isto este tipo de circuito irá limitar, cortar ou deformar o sinal de saída em relação ao sinal de entrada, assegurando que os limites preestabelecidos não sejam ultrapassados. Abaixo são mostrados alguns destes circuitos mais usuais (as formas de ondas estão desenhadas supondo diodos ideais, isto é, desprezando a queda de tensão no diodo):








CONCLUSÃO

Nota-se, portanto, que o circuito para rectificar tensão usando diodo é simples. A
Configuração de rectificador onda completa aproveita melhor a energia, no entanto, não se pode ignorar o rectificador de meia onda, pois ele usa menos componentes e, por conseguinte, ocupa menos espaço numa placa e tem um custo menor. Contudo, o diodo sozinho não consegue realmente tornar a forma da onda do sinal recta, ele necessita de outros componentes, como o capacitor para ter menor variação de tensão.

Viu-se que sempre se deve ligar um resistor em série com um diodo para não ocorrer curto-circuito, evitando assim o aumento da corrente e a danificação do circuito.










































ÍNDICE

INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO

DIODO RECTIFICADOR DE MEIA ONDA

· CARACTERÍSTICAS
· GRANDEZA MEDIDA ENTRADA DO CIRCUITO
· FUNCIONAMENTO
· APLICAÇÃO


DIODO RECTIFICADOR DE ONDA COMPLETA
5. DIODO RECTIFICADOR DE ONDA COMPLETA COM FILTRO CAPACITIVO
CARACTERÍSTICAS
GRANDESAS MEDIDAS NA ENTRADA DO CIRCUITO
· FUNCIONAMENTO
APLICAÇÃO

6. CONCLUSÃO


NOTA BIBLIOGRÁFICA:

Manual de electricidade v3
Física 11º ano
www.google.com
Tucanoscout.blogspot.com



















INTRODUÇÃO

Os diodos são componentes electrónicos semicondutores largamente utilizados em circuitos electrónicos. Entre os principais tipos de diodos estão o diodo rectificador (diodo comum), o diodo emissor de luz ( light emissor diode – LED ) e o diodo zener.

Pela sua principal propriedade, que é permitir a passagem de corrente em apenas um sentido, os diodos são utilizados para rectificar sinais eléctricos. Sabe-se que a maioria dos equipamentos eletro-eletrônicos funciona, em parte do circuito, com corrente contínua e que a tensão da rede de transmissão é alternada, por isso, o uso dos diodos torna-se essencial para fazer esse tipo de conversão.

Neste trabalho, iremos, então, conhecer o funcionamento básico dos diodos rectificadores montando circuitos para verificar a autuação desses componentes sobre o sinal eléctrico. Além disso, também será montado um circuito para montar um LED.

Os objectivos deste trabalho é conhecer os diodos e suas principais aplicações montando circuitos nos quais agem como rectificadores.
































DESENVOLVIMENTO

Os diodos são componentes electrónicos que permitem a passagem da corrente eléctrica Em um só sentido, bloqueando correntes vindas em sentido oposto. Quando empregados no Processo de rectificação, um diodo é tipicamente denominado rectificador.

Todo diodo tem uma polaridade. O pólo positivo e chamado de ânodo e o negativo de cátodo. Fisicamente falando, todo diodo possui uma marcação (uma faixa geralmente branca) próxima ao seu cátodo (pólo negativo)

DIODO RECTIFICADOR DE MEIA ONDA
É um diodo pouco utilizada, visto seu baixo rendimento. É obtida ligando uma corrente alternada à entrada de um diodo, como consequência temos na saída uma corrente eléctrica contínua pulsante, pois apenas um do semi-ciclo, da senóide, é aproveitado. Utiliza um diodo como principal componente... Por isso usa-se um diodo.

CARACTERÍSTICAS

V entrada: 5 V/D;
T = 5,00 ms
V saída: 5 V/D;
T = 5,00 ms

GRANDEZA MEDIDA ENTRADA DO CIRCUITO
Saída do circuito
(resistor de 12 kΩ ,Tensão pico a pico 33,8 V 16,2 V
Tensão RMS 12,3 V 8,28 V
Tensão média - 5,22 V

FUNCIONAMENTO

A rectificação de meia onda é feita com o uso de um único diodo rectificador conectado. O diodo funciona como uma chave que está fechada quando ele está polarizado directamente (tensão no ponto A maior do que a tensão no ponto B) e está aberta quando a polarização é reversa (tensão no ponto B maior do que a tensão no ponto A).

Assim, como a da tensão no resistor é uma imagem da corrente que passa por ele Esta forma de onda caracteriza a rectificação de meia onda (o semi-ciclo negativo é cortado).








APLICAÇÃO
Existem muitas aplicações para um diodo aqui nos limitará às principais entre elas o uso do diodo como rectificadoras rectificador é a base para a construção de qualquer fonte de alimentação.
A forma de onda da parte de cima é a tensão de entrada (senoidal) e a de baixo a tensão rectificada. Observe que o diodo só conduz quando a tensão de entrada é positiva (semi-ciclo positivo), pois nessas condições o diodo estará polarizado directamente. Para a forma de onda da saída interessa saber o seu valor médio ( valor contínuo ). Se o valor de pico da senóide (vide curso de CA) de entrada é Vp, o valor médio da tensão na carga será dado por: Vdc = Vp/p


DIODO RECTIFICADOR DE ONDA COMPLETA
Diodo Rectificador de onda completa é um diudo que transforma a corrente alternada (ac) em corrente contínua (dc) aproveitando tanto o semiciclo negativo quanto o positivo do transformador ou rede, ele consegue fazer isso por ao invés de usar um ele usa dois diodos em paralelo ou quatro quando se tratar de um circuito retificador em ponte contudo, ele se torna um rectificador muito mais eficaz do que o de meia onda.

CARACTERÍSTICAS
V entrada: 5 V/D;
T = 5,00 ms
V saída: 5 V/D;
T = 5,00 ms

Grandeza medida Entrada do circuito

Saída do circuito
(resistor de 12 kΩ ,Tensão pico a pico 33,8 V 15,8 V
Tensão RMS 12,3 V 11,2 V
Tensão média - 9,9 V














DIODO RECTIFICADOR DE ONDA COMPLETA COM FILTRO CAPACITIVO
CARACTERÍSTICAS

V entrada: 5 V/D;
T = 5,00 ms
V saída: 1 V/D;
T = 5,00 ms

GRANDEZA MEDIDA ENTRADA DO CIRCUITO

Saída do circuito
(resistor de 12 kΩ ,Tensão pico a pico 33,8 V 400 mV
Tensão RMS 12,3 V 14,9 V
Tensão média - 14,9 V


FUNCIONAMENTO
Este rectificador se comporta como a associação de dois rectificadores de meia-onda. O transformador de TAP central faz com que quando é aplicado no ânodo do diodo D1 uma tensão positiva em relação ao seu TAP central, está sendo aplicada uma tensão negativa no ânodo do diodo D2. No semi-ciclo negativo esta situação se inverte. Com isto durante cada semi-ciclo apenas um dos diodos está conduzindo, porém na carga flúi corrente em ambos semi-ciclo (ora D1 ora D2 conduz).

APLICAÇÃO
Este diodo é empregado quando se deseja que o nível de tensão em uma determinada aplicação se situe sempre dentro de faixas preestabelecidas (por exemplo, nunca abaixo de um valor mínimo ou nunca acima de um valor máximo ou ambos). Para isto este tipo de circuito irá limitar, cortar ou deformar o sinal de saída em relação ao sinal de entrada, assegurando que os limites preestabelecidos não sejam ultrapassados. Abaixo são mostrados alguns destes circuitos mais usuais (as formas de ondas estão desenhadas supondo diodos ideais, isto é, desprezando a queda de tensão no diodo):








CONCLUSÃO

Nota-se, portanto, que o circuito para rectificar tensão usando diodo é simples. A
Configuração de rectificador onda completa aproveita melhor a energia, no entanto, não se pode ignorar o rectificador de meia onda, pois ele usa menos componentes e, por conseguinte, ocupa menos espaço numa placa e tem um custo menor. Contudo, o diodo sozinho não consegue realmente tornar a forma da onda do sinal recta, ele necessita de outros componentes, como o capacitor para ter menor variação de tensão.

Viu-se que sempre se deve ligar um resistor em série com um diodo para não ocorrer curto-circuito, evitando assim o aumento da corrente e a danificação do circuito.










































ÍNDICE

INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO

DIODO RECTIFICADOR DE MEIA ONDA

· CARACTERÍSTICAS
· GRANDEZA MEDIDA ENTRADA DO CIRCUITO
· FUNCIONAMENTO
· APLICAÇÃO


DIODO RECTIFICADOR DE ONDA COMPLETA
5. DIODO RECTIFICADOR DE ONDA COMPLETA COM FILTRO CAPACITIVO
CARACTERÍSTICAS
GRANDESAS MEDIDAS NA ENTRADA DO CIRCUITO
· FUNCIONAMENTO
APLICAÇÃO

6. CONCLUSÃO


NOTA BIBLIOGRÁFICA:

Manual de electricidade v3
Física 11º ano
www.google.com
Tucanoscout.blogspot.com







































quarta-feira, 1 de abril de 2009

HISTÓRIA DO ESCUTISMO



A ILHA DE BRONSEA


Em 1907, deram-se os primeiros passos para o aparecimento do escutismo.BADEN-POWELLL, um militar inglês, que publicou um livro intitulado "O auxiliar do explorador" , foi sulicitado para adaptar os seus métodos de observação e exloração, para a formação de jovens. Assim, a 25 de julho de 1907, com vinte rapazes, organizados em quatro patrulhas ( Corvo, Maçarico, Touro e lobo) para a lha de Brownsea,I onde se realizou o primeiro acampamento de escuteiros.Este acampamento foi tão bem sucedido , que B.P. resolveu publicar todas as experiências vividas e conhecidas, de modo a despertar nos jovens o gosto pelas aventuras, num livro a que chamou "ESCUTISMO PARA RAPAZES" (scouting for Boys"). Este livro foi primeiramente publicado em fasciculos quinzenais nos primeiros meses de 1908 e teve tão grande sucesso que, por toda a inglaterra se formaram Patrulhas de Escuteiros.O Escutismo cresceu tão depressa e de tal forma que nos fins de 1908, apenas alguns meses depois de ter surgido, havia já cerca de 60.000 Escuteiros espalhados por vários países.Em 1920, no 1º jamboree Mundial, em londres, B.P. foi aclamado Chefe Mundial dos Escuteiros.Durante o ano de 1922, realizou-se em Roma o Congresso Eucaristíco Internacional; da representação portuguesa tomou parte o Senhor Arcebispo de Braga, D. Manuel Vieira de Matos e seu secretário, Senhor Dr. Avelino Gonçalves.Ao verem as brilhantes actuações dos Escuteiros Católicos Italianos, ficaram tão bem impressionados, que logo pensaram fundá-lo em Portugal.Em 27 de Maio de 1923 nasce em braga o " Corpo de scouts Católicos Portugueses", mais tarde denominado Corpo Nacional de scouts e finalmente Corpo Nacional de Escutas. O Escutismo continuou a crescer e a expandir-se para todos os pontos do globo. Hoje, somos 25 milhões de Escuteiros, distribuidos por 217 países e territórios.

sexta-feira, 13 de março de 2009


GLOSSÁRIO ESCUTISTA
A
ABRIGO – protecção feita com ramos ou toldos para passar a noite.
ACANTONAMENTO – actividade na qual se pernoita numa habitação.
ADRIÇA – espia que iça a bandeira no mastro.
A.E.M. – Associação de Escoteiros de Macau
A.E.P. – Associação dos Escoteiros de Portugal
A.G.P. – Associação das Guias de Portugal
ALCATEIA – secção dos lobitos
ALERTA – divisa dos escuteiros do CNE; grita-se para chamar a atenção de outro escuteiro
ALVORADA – fenómeno curioso e muito lento e que é a primeira coisa a acontecer num dia de acampamento
AQUELÁ – Chefe dos lobitos
ASPIRANTE – jovem que ainda não fez a Promessa
AVENTURA – secção ou ramo da AGP, para a faixa etária entre os 10 e os 14 anos; actividade típica da IIª secção
AVEZINHA – elemento da AGP com idade entre os 6 e os 10 anos
AZIMUTE – direcção definida em graus a partir de um ponto, sendo de 0º para norte, 90º para este, 180º para sul, etc.)
B
B.A. – boa acção diária
BADGE – termo inglês para insígnia
BAGUIRÁ – adjunto do Chefe dos lobitos
BALU – adjunto do Chefe dos lobitos
BANDEIROLA – o mesmo que totem de patrulha
BANDO – grupo de 4 a 8 lobitos
BASE – sede dos caminheiros
BE PREPARED – original em inglês de "alerta" ou "sempre pronto"
BERET – termo em inglês, que significa boina
BIFURCADA – vara do caminheiro; o mesmo que Tronca
BIVACAR – passar a noite no mato
BIVAQUE – acampamento apenas para passar a noite
BOA-CAÇA – termo usado entre escuteiros para desejar felicidades, bom trabalho ou boa actividade.
BORNAL – saco de tiracolo para actividade, normalmente contende sisal, ou material de campismo.
BOY SCOUT – termo mais apropriado, em inglês, para traduzir "escuteiro"
B.P. – abreviatura por que é conhecido Baden-Powell
B.P. (um) – chapéu de escuteiro de abas largas
B.S.A. – abreviatura de Boy Scouts of America, a associação de escuteiros dos EUA
BUREAU MUNDIAL – secretariado mundial do escutismo, o qual serve de referência e reúne todas as associações escutistas do mundo, presentemente na Suiça
C
CABANA – sede dos Exploradores
CABEÇA – material de campo que os escuteiros muitas vezes se esquecem de levar para os acampamentos
CABEÇA-DE-LOBO – condecoração atribuída a escuteiros do CNE que revelem assiduidade, bom comportamento e bom aproveitamento (fitas: amarela, verde, azul ou encarnada, conforme a secção a que pertença o escuteiro)
CABIDE DE FARDA – escuteiro vaidoso e pouco trabalhador
CADERNO DE CAÇA – pequeno livro ou caderno, feito pelo escuteiro, e onde ele aponta todas as coisas de interesse; caderno com que o escuteiro "caça"
C.A.F. – Curso de Adjuntos de Formadores, destinado a dirigentes que participarão em cursos de formação de dirigentes (insígnia de madeira de 3 contas)
C.A.P. – Curso de Aprofundamento Pedagógico, destinado a chefes de unidade, e relativos a uma unidade específica (insígnia de madeira de 2 contas)
CAMINHEIROS – escuteiros com mais de 17 anos
CAMPO-ESCOLA – campo com infraestruturais onde tradicionalmente se dá instrução a dirigentes ou guias, normalmente também usado como local de acampamento para escuteiros; em Portugal há vários: Caparica (AEP), S.Jacinto (CNE), Fraião (CNE), etc.
CANHOTA – nome por que é conhecido o aperto de mão escutista, feito com a mão esquerda.
CANTIL – recipiente fechado usado para transportar água nas caminhadas
CANTINA – panelas, tachos e restante equipamento de culinária para os acampamentos
CARAVELA – secção ou ramo da AGP, para a faixa etária entre os 14 e os 18 anos
CARICAS – insígnias de especialidade
CAVALEIRO DA PÁTRIA – última etapa do sistema de progresso escutista; esta insígnia é concedida ao escuteiro que, para além de ter completado as provas todas da insígnia de Ouro e de ter conquistado várias especialidades, demonstre qualidades extraordinárias como escuteiro, como pessoa e como cidadão, e que os seus dirigentes o achem deveras merecedor de usar essa insígnia.
C.D.F. – Curso de Directores de Formação, destinado aos dirigentes que irão dirigir cursos de formação de dirigentes (insígnia de madeira de 4 contas)
CHEFE DE GRUPO – Chefe dos Exploradores ou dos Pioneiros (CNE); Chefe de Agrupamento (AEP)
CHEFE DE EQUIPA – responsável por uma equipa de caminheiros
CHEFIA – relacionado com os chefes ou com a equipa de animação
CHEFIA DE CAMPO – conjunto dos chefes responsáveis pelo acampamento
CHEFINHO - nome dado carinhosamente aos chefes
C.I. - Curso de Introdução, destinado a todos os futuros dirigentes que nunca tenham sido escuteiros, e que devem fazer antes do CIP
CICLO DE HOMÓGRAFO - o código homógrafo está dividido em ciclos, cada um correspondente à posição fixa de uma das bandeirolas
C.I.P.- Curso de Iniciação Prática, que todos os dirigentes têm de fazer antes de serem investidos, no CNE
CLÃ - secção dos caminheiros
COMPROMISSO DE HONRA - o mesmo que a Promessa
CORRIDA DE AZIMUTES - jogo tradicional com um percurso feito pelo seguimento de direcções definidas por azimutes
C.N.E. - Corpo Nacional de Escutas
COLAR-DE-N'ÁLVARES – condecoração mais alta do CNE, atribuída a pessoas que tenham prestado serviços extraordinários e de muito valor ao CNE; é usada automaticamente pelo Chefe Nacional (fitas: branca com risca vermelha central ao alto)
COMPANHIA - agrupamento da AGP
COMPETÊNCIAS - insígnias diversas cujas provas obedecem a requisitos específicos de determinadas áreas e especialidades
CONSELHO DE GUIAS - reunião da Equipa de Animação com os Guias de Patrulha, e onde se tomam decisões relativas ao Grupo; os Guias estam nesta reunião para representar as suas patrulhas;
COPO-DE-CANTIL - copo de metal que normalmente acompanha os cantis militares e que pode servir para beber, comer, cozinhar ou despejar água no número do elefantezinho
CORPO DE SCOUTS CATÓLICOS PORTUGUESES - nome inicial do CNE;
CROQUIS - esboço de uma área geográfica contendo as características mais importantes
CRUZ-DE-ABNEGAÇÃO - condecoração atribuída a escuteiros do CNE que tenham posto em risco a própria vida ao tentar socorrer outras vidas (fitas: vermelha com risca amarela central ao alto)
CURSO DE GUIAS - actividade só para guias onde lhes é dada instrução mais avançada
D
DIRIGENTE - o mesmo que chefe
DIVISÃO - grupo de escuteiros da mesma faixa etária; na AEP existem 4: Alcateia, Tribo Júnior, Tribo Sénior e Clã
D.M.F.- Depósito de Material e Fardamento, CNE
E
ÉCLAIREUR - termo francês para "escuteiro"
EMPREENDIMENTO - actividade típica da IIIªSecção
E.p.R. - abreviatura do livro "Escutismo para Rapazes"
EQUIPA - grupo de 4 a 8 pioneiros ou caminheiros
EQUIPA DE ANIMAÇÃO - equipa de dirigentes e/ou caminheiros que orientam e/ou chefiam uma secção, ou actividade
ESCALPO - fitas com as cores da patrulha; troféu obtido pela patrulha e que é pendurado no totem da patrulha;
ESCOLA DE GUIAS - o mesmo que Curso de Guias
ESCOTEIRO - o mesmo que escuteiro, mas usado noutras associações, por exemplo AEP, AEM e UEB.
ESCOTEIRO DA PÁTRIA - o mesmo que Cavaleiro da Pátria, na AEP
ESCUTA - o mesmo que escuteiro
ESPIA - corda utilizada para amarrações e nós
ESCUTEIRO DE PAU E CORDA - escuteiro desalinhado e pouco sabedor
ESCUTEIRO DE SALA - escuteiro aprumado e condecorado que só aparece em festas e cerimónias.
ESPECIALIDADES - insígnias tipo competências atribuídas a caminheiros; antigamente, as insígnias de competência eram chamadas especialidades
EXPLORADOR - escuteiro com idade entre os 10 e os 14 anos (CNE); tradução literal para português da palavra inglesa "scout" que significa escuteiro (ou batedor);
F
FITINHAS - fitas usadas pelos guias e sub-guias no bolso esquerdo
FLEXÕES - exercício de meditação muito salutar destinado aos escuteiros que percam a cabeça numa formatura
FLOR DE LIZ - emblema do escutismo; revista oficial do CNE
FOGO DE CONSELHO - cerimónia à volta de uma fogueira, à noite, onde se apresentam canções, teatro, jogos e onde se fazem reflexões.
FORMATURA - maneira de os escuteiros estarem numa cerimónia qualquer, sob as ordens de alguém. As formaturas mais comuns são em coluna e em ferradura.
FOSSA - buraco feito no solo para lixo ou para servir de latrina
G
GAMBOZINO - animal de características especiais, nocturno, e que é muito difícil de caçar. Normalmente caçam-se nos acampamentos.
GILCRAFT (SÉRIE) - série de livros editada pelo Campo Escola de Gilwell Park (Londres) dedicados a dirigentes
GILWELL PARK - primeiro campo escola para formação de chefes
GIRL GUIDE - termo inglês para guia, do movimento das Guias;
GRANDE UIVO - saudação dos lobitos ao Chefe
GRITO DE PATRULHA – saudação feita pelos escuteiros de uma patrulha; também serve para estes comunicarem entre si à noite no mato.
GRITO DE ANIMAÇÃO - grito dado pelos escuteiros em sinal de agradecimento, aplauso ou reprovação.
GUIA – o líder do bando, alcateia, patrulha, grupo ou equipa; rapariga pertencente à AGP.
GUIDISMO - movimento originário do escutismo e que reúne apenas raparigas
H
HIPOPÓTAMO - latrina do acampamento
HOMÓGRAFO - técnica de sinalagem por meio de um código (código homógráfico) usando bandeirolas ou mãos nuas, baseado em posições diferentes dos braços
HORÁRIO DE CAMPO - programa com o horário das actividades de um acampamento, e que é feito de propósito para toda a gente se atrasar
I
IMPOSSÍVEL - aquilo que qualquer coisa nunca é para um escuteiro;
INDABA - encontro de dirigentes
INSÍGNIA DE MADEIRA - cordão de couro com contas de madeira usada pelos dirigentes que tenham concluído um curso para dirigentes tipo CAP ou CAF,
INSÍGNIA DE MÉRITO - insígnia que se atribui ao escuteiro que tire, pelo menos, uma competência de cada área, e que só é retirada da farda quando tire a primeira especialidade no Clã.
INSPECÇÃO - visita feita pela chefia de campo aos campos de patrulha para descobrir esparguete, papel de rebuçado e bocadinhos de salsicha no chão.
INTENDENTE - elemento da patrulha encarregue da compra ou busca de comida ou material;
INTER - concurso inter-patrulhas, em que as patrulhas competem entre si em diversos assuntos na disputa de um troféu
INVESTIDURA - compromisso para determinado cargo escutista, normalmente equivalente à promessa mas para dirigentes e caminheiros
J
JAMBOREE - acampamento internacional
JAMBOREE-NO-AR - actividade anual que põe escuteiros de todo o mundo a comunicarem uns com os outros através de rádios de radioamadores, durante 48 horas.
JARRETEIRA - liga com a cor da secção que segura as meias.
JERRICAN - contentor de plástico para transportar água nos acampamentos.
JUNTA - sede da Junta Regional; onde se pode comprar uniformes, livros escutistas, insígnias, etc.
K

L
LATAS - o mesmo que cantina ou marmita
LISTEL - sítio da insígnia associativa onde se escreve a divisa escutista
LOBITISMO - movimento originário do escutismo e que contempla apenas lobitos
LOBITO - escuteiro com 6-9 anos
M
MARMITA - o mesmo que cantina ou latas
MASTRO - da bandeira; tubos que sustêm o tecto da tenda;
MEDALHA-DE-CAMPO - condecoração atribuída a escuteiros do CNE que se distingam em grandes acontecimentos da vida em campo (fitas: verde claro, com risca amarela central ao alto)
MEDALHA-DE-HEROÍSMO - condecoração atribuída a escuteiros do CNE que tenham cometido actos de coragem e heroísmo ao socorrerem pessoas ou bens (fitas: amarela e verde)
MOINHO - secção ou ramo da AGP, para maiores de 18 anos
MOOT - encontro mundial de caminheiros (equivalente ao jamboree)
MORSE - código de comunicações usando pontos e traços, e que pode ser usado por diversos meios (apitos, nuvens, luz, reflexos de luz, fogueiras, piscar de olhos, etc.)
MOSQUETÃO - peça de metal com o formato de uma argola oval, com abertura, usada em montanhismo, e que se usa de cada lado do cinto de escuteiro;
MOVIMENTO - quando se fala do movimento escutista.
NACIONAL - acampamento nacional com escuteiros de todo o país
NECKER - termo inglês para lenço
NHANHA - refeição típica feita por escuteiros em campo
NHECA - o mesmo que nhanha
NINHO - patrulha de avezinhas
NÓ-DA-AMIZADE - nó em esquadria que se dá com as duas pontas do lenço durante actividades com muitos escuteiros
NÓ-DE-MÉRITO - condecoração atribuída a escuteiros do CNE que demonstrem fidelidade à Lei, Princípios e Promessa, ser exemplo de atitudes em favor da comunidade, etc.(fitas: amarelo, verde, azul e vermelho)
NOITE DE CAMPO - coisa que os escuteiros gostam de juntar, e que ganham por cada vez que dormem num acampamento; se ficarem acordados também ganham.
NOVATO - o mesmo que aspirante, mais caracterizado pela sua falta de experiência
NOVIÇO - escuteiro que passou de secção mas que ainda não renovou a sua Promessa na nova secção
NÚMERO - número de Fogo de Conselho, que pode ser uma canção, um jogo, uma história, uma peça de teatro, etc.
OLH´ Ó DÉCIMO! - recomendação feita a um escuteiro para lhe lembrar o 10º artigo da Lei do Escuta
PALAVRÃO - palavra, que pode ser pequenina, e que um escuteiro costuma dizer para pedir para lavar a loiça ou fazer flexões
PASSAGEM - mudança de secção
PATA-TENRA - escuteiro novato, inexperiente, que em campo dá mostras de não se saber desenrascar nem de trabalhar em equipa
PATCH - termo inglês para insígnia
PENACHO - espécie de molho de penas usada pelos chefes no chapéu BP
PESCADINHAS - o mesmo que fitinhas
PIONEIRISMO - arte de fazer nós e construções
PIONEIROS - escuteiros com 14-16 anos
PISTA - percurso marcado com sinais especiais (sinais de pista) ou com objectos, ou de qualquer outra maneira.
PÓRTICO - construção de campo por onde os escuteiros entram para o seu campo de patrulha.
PROGRAMA - plano para uma actividade e muito sujeita a alterações
PROMESSA - cerimónia em que o jovem passa a ser escuteiro
P.T. - abreviatura de pata-tenra
QUENÉ - escuteiro do CNE chamado por outro de outra associação
RAID - actividade em que se andam grandes distâncias a pé, normalmente de mais de 24h
REGIONAL - acampamento com escuteiros da mesma região
ROVER - termo em inglês para caminheiro
SAÍDA DE CAMPO - actividade fora da sede, com a duração máxima de um dia
SAL - condimento que o escuteiro costuma esquecer de deitar na comida, ou cuja quantidade nunca acerta
SCARF - termo inglês para lenço
SCOUT - termo em inglês que significa escuteiro; batedor; explorador;
SCOUTING FOR BOYS - "escutismo para rapazes" em inglês;
SECÇÃO - o mesmo que divisão
SEMPRE ALERTA PARA SERVIR - lema dos dirigentes do CNE
SEMPRE PRONTO - divisa dos escuteiros da AEP; um "sempre pronto" é um escuteiro da AEP; grita-se para chamar a atenção de um escuteiro da AEP; revista oficial da AEP
SEMPRE PRONTO PARA SERVIR - lema dos dirigentes da AEP ou AEM
SENTIDO - posição que se deve tomar em sinal de respeito. É feita com os calcanhares juntos, braços ao longo do corpo, e queixo ligeiramente levantado.
SENTIDO DE HUMOR - aquilo que nunca falta a um escuteiro
SERVIR - lema dos caminheiros
SISAL - tipo de corda muito usada pelos escuteiros em construções
S.JORGE - cavaleiro-santo patrono dos escuteiros em todo o mundo
S.M.U. - Serviço de Material e Uniformes, AEP
TONG QUAN - termo chinês para escuteiro
TOTEM - conjunto da vara, bandeirola e escalpos da patrulha, usada apenas pelo guia ou seu substituto.
TRALHA - lado da bandeira onde segura a adriça
TRÊS-FITAS - guia de grupo ou alcateia
TRIBO - secção dos Exploradores ou Pioneiros, na AEP
TRIBUNAL DE HONRA – reunião dos Guias com a Equipa de Animação para julgar o acto de algum escuteiro que tenha atentado à Lei do Escuta; por norma, se o réu for um dos Guias, nenhum Sub-Guia poderá participar nesse Tribunal de Honra;
TRILHO - caminho de terra batida no meio do mato; pode ser largo para passar um carro, ou estreito para só caber uma pessoa
TRONCA - vara do caminheiro
UEB - União dos Escoteiros do Brasil
UNIDADE - o mesmo que divisão e secção; no CNE há a Alcateia, Grupo Explorador, Grupo Pioneiro e Clã
VEDAÇÃO - divisão normalmente feita com sisal e que delimita o campo de cada patrulha nos acampamentos
VOLUNTÁRIO - (para lavar a loiça ou fazer flexões) escuteiro que, depois de fazer uma asneira, se oferece prontamente para uma dessas tarefas.

ADIVINHAS



São três coisas:uma diz que vamos,outra que fiquemos,outra que dancemos.
Solução: Água corrente areia e espuma

Uma coisa que tanto andae nunca chega aonde quer.
Solução: Água corrente

Que diferença háentre a água e o médico?
Solução: Água mata «secura»; médico «se cura» não mata

Tem barbas e não tem queixo,Este bicho montanhês;Tem dentes mas não tem boca,Tem cabeça e não tem pés.
Solução: Alho

Tem cabeçae não tem pescoço;Tem dentes,sem ser de osso.O que é?
Solução: Alho

Tem dentes e não come,tem barbas e não é home.
Solução: Alho

Tem barba e não a corta,tem dentes e não come,tem rabo e não o arrasta.
Solução: Alho

Uma ave sem ter penas,tem o nome de mulher,amada querida de Deus,tem tudo quanto ela quer.
Solução: Ave-maria

sábado, 7 de março de 2009

CEMINÁRIO DE CAPACITAÇÃO DE ASPIRENTES





CEMINÁRIO DE CAPACITAÇÃO DE ASPIRENTES
DURANTE O CAMPAMENTO ANTES DA PROMESSA
1 – GRUPO

Denomina-se Grupo, a unidade formada por equipas de pioneiros e pela sua equipa de animação.
Os Pioneiros organizam-se em equipas de 5 a 8 elementos, dos 14 aos 17 anos.
Cada Grupo de Pioneiros é constituído no mínimo por duas equipas e no máximo cinco, sendo de quatro o número ideal. Sempre que o Conselho de Guias julgar cnveniente, pode ser nomeado um Guia de Grupo.
2 – CONSTITUIÇÃO DAS EQUIPAS

A opção por equipas de tipo vertica (com leque etário variado), ou equipasde tio horizontal (com leque etário restrito) deve ser feita pela equipa de animação, de acordo com o tipo de animação pretendida, os objectivos visados, as características dos Pioneiros, bem como o seu progresso.
As equipas devem ser equilibradas (quanto ao número de rapazes e raparigas), havendo sempre, no mínimo, dois pioneiros do mesmo sexo na mesma equipa.
As equipas são, sempre que possível, formadas com base nos interesses e nas motivações dos Pioneiros.
3 – CARGOS DE EQUIPA
GUIA

Cada Equipa é dirigida por um Guia de Equipa escolhido pelos seus membros, consultado o Chefe do Grupo.
Atribuições de um Guia de Equipa:
- Coordenar as actividades da Equipa;
- Orientar as suas reuniões;
- Assistir a Equipa em todas as suas actividades;
- Fomentar e manter a ordem e disciplina na Equipa;
- Representar a Equipa no Conselho de Guias, e junto da equipa de animação;
- Planificar a vida da equipa em reunião desta;
- Avaliar o progresso dos elementos da Equipa, conjuntamente com a equipa de animação.

SUB-GUIA

Para o coadjuvar ou substituir no seu impedimento, o Guia da Equipa designa um Sub-Guia, ouvida a equipa.

As atribuições do Sub-Guia serão as mesmas do Guia, quando este estiver ausente, devendo acumular com outra função, no seio da Equipa.

Além de outrasfunções pontuais atribuidas aos restantes elementos , consoante as suas características individuais e dos empreendimentos a realizar, a equipa deve ter, com carácter fixo/obrigatório, os seguintes cargos:
FINANCEIRO

Gere e controla as finanças da Equipa.
Elabora o orçamento da equipa, ouvido todos os seus membros.
Mantém actualizada a contabilidade e a conta corrente da Equipa.

GUIA DA REGIÃO

Conhece a região em que está inserido.

Inventaria os locais adequados à realização de actividades da sua Equipa.

Faz um levantamento dos requisitos necessários para se poder acampar nos locais inventariados.

Elabora e mantém actualizados os “dossiers” sobre os elementos que caraterizam a sua região, sob o ponto de vista social, cultural e ambiental.

Elabora roteiros para raids, excursões, etc.

Orienta a preparação e preservação do local para a realização de actividades.

Implementa a utilização de técnicas ecológicas nas actividades da sua equipa.


RESPONSÁVEL DO MATERIAL

Tem ao seu cuidado todo o património da equipa:
- Material de campo;
- Troféus, galhadertes e outros bens.

Mantém actualizado o registo do material:
- Quantidade;
- Data da aquisição;
- Estado de conservação;
- Movimento.

Zela pela conservação e manutenção de todo o material existente e guarda-o em local adequado.

Controla e coordena as saídas e entradas do material.

Responsável por requisitar o material necessário para as actividades.

REPÓRTER/SECRETÁRIO

Faz a cobertura, texto, som e imagem, de todas as actividades levadas a efeito pela sua equipa, desde as reuniões de equipa até aos grandes Empreendimentos, sempre que o assunto seja tema para algum “apontamento de reportagem”.

Regista o que de importante se passa nas reuniões e Conselhos em que participa com a Equipa.

Tem a seu cargo o tratamento de toda a conrrespondência (enviada e recebida) da Equipa, bem como outro tipo de documentação.

É o correspondente da Equipa na redação do jornal do Grupo, ou noutros que porventura necessitem da sua participação ou colaboração.

É o responsável pelos meios de comunicação da Equipa, jornal, placard, cartazes, audiovisuais, etc.

CHEFE DE COZINHA

Elabora as ementas das refeições para a sua Equipa, de acordo com princípios dietéticos .

Elabora a lista dos géneros e quantidades necessárias para a confecção das refeições.

Distribui tarefas na preparação e confecção das refeições.
Orienta a Equipa de cozinha na confecção das refeições.

RELAÇÕES PÚBLICAS

Estabelece o relacionamento e contactos com proprietários, entidades, etc.

Assegura a devida autorização de utilização de terrenos para as actividades da Equipa.

Orienta a instalação e montagem de campo da Equipa, de forma a que haja sintonia entre o ambiente natural e o imaginário que enfoca a atividade.

ANIMADOR

É o responsável pela animação dos fogos de conselho, convívios, veladas, celebraçoes e outras festas.

Selecciona e prepara os diferentes tipos de animações, bem como os textos, as músicas, e os equipamentos audiovisuais.

Mantém actualizado o reportório cénico da Equipa, bem como guarda-roupa necessário à sua execução.

É o encenador e ensaiador da Equipa.

SOCORRISTA

É o técnico de saúde da Equipa.
Cuida da farmácia da Equipa.
Trata pequenos ferimentos dos elementos da Equipa, quando em actividade.
Zela pela segurança física dos elementos da Equipa.






4-IDENTIFICAÇÃO DAS EQUIPAS

Cada Equipa designa-se pelo nome de um animal ou personagem ligados à simbologia da secção, nomeadamente à aventura, à descoberta e a investigação, com o qual se identifica.

Cada Equipa adopta um destintivo de formato regulamentado.
A divisa da Equipa relaciona-se com o animal ou personagem escolhido.

5- GUIA DE GRUPO

O Guia de Grupo pode ser qualquer pioneiro escolhido pelo Conselho de Guias, com as seguintes atribuições:

- Presidir ao Conselho de Guias;
- Coordenar a acção dos Guias;
- Auxiliar a equipa de animação na administração do Grupo;
- Exercer as competências que o Chefe de Grupo lhe delegar.

Este cargo deve, tanto quanto possível, ser rotativo, isto é, um pioneiro não o deve ocupar por mais de 18 meses.

A nomeação, bem como a exoneração do Guia de Grupo, é publicada em ordem de serviço do Agrupamento.

6 – CONSELHOS
CONSELHO DE GRUPO

Constituição

O conselho de Grupo é composto por todos os elementos que constituem a Unidade e respectiva equipa de animação.

Atribuições

O Conselho de Grupo reúne para:
- Definir genericamente o Plano Anual para o Grupo;
- Apreciar e votar o melhor projecto de Empreendimento a realizar pelo Grupo;
- Avaliar os Empreendimentos realizados;
- Tomar conhecimento e deliberar sobre problemas da vida do Grupo.

CONSELHO DE EMPREENDIMENTO

Constituição

O Conselho de Empreendimento é constituído pelos Guias das equipas, pelos responsáveis das comissões técnicas e pela equipa de animação.




Atribuições

O Conselho de Empreendimento tem como atribuições mais importantes:
- Planificar e organizar o Empreendimento escolhido em Conselho de Grupo;
- Gerir o desenvolvimento do Empreendimento desde a sua preparação até à realização;
- Introduzir todas as correcções necessárias para que o Empreendimento contribua para a educação dos jovens.

CONSELHO DE GUIAS

O Conselho de Guias é composto pela equipa de animação, Guia de Grupo, Guias e Sub-Guias das equipas.

O Conselho de Guias deve reunir pelo menos uma vez por mês, e sempre que convocado pelo Chefe de Grupo, a pedido de uma Equipa.

Os Guias e Sub-Guias têm votos deliberativos.
A equipa de animação não tem voto deliberativo. Contudo, pode e deve utilizar o seu direito de veto sempre que as decisões tomadas, ou a tomar, pelo Conselho, contrariem a Lei e os Princípios do Escutismo, ou possam colocar em perigo a integridade física, psicológica ou moral dos Pioneiros.

A Chefia deve explicar, fundamentadamente, ao conselho, a razão da sua decisão, não tanto para a justificar, mas sobretudo para que os Pioneiros compreendam que esta só foi tomada como medida preventiva.

Atribuições

O Conselho de Guias é o órgão central do Grupo e nessa medida tem as seguintes atribuições:

- Discutir e deliberar sobre todas as matérias inerentes ao Grupo;
- Gestão;
- Disciplina;
- Formação;
- Projectos de actividades e Empreendimentos;
- Programação de reuniões;
- Eleger e isonerar o Guia do Grupo.

Como órgão dinamizador de toda vida do Grupo as suas deliberações são, sempre que possível conssenssuais.

As deliberações do Conselho de Guias são registadas em livro próprio e divulgadas em Ordem de serviço do Agrupamento, sempre que se justifique a sua publicação.

7 – EQUIPA DE ANIMAÇÃO

A Equipa de Animação é constituida pelo Chefe, Chefe Adjunto, Assistente de Grupo e Instrutores.

Quando o Grupo for misto, a Equipa de Animação também o deve ser.

Esta Equipa deve ser auxiliada por monitores vindo do exterior para funções temporárias e específicas.

A Equipa de Animação deverá reunir pelo menos duas vezes por mês.

8 – A SEDE

O Local onde os Pioneiros efectuam as suas reuniões e preparam as suas actividades denomina-se “Abrigo”

9 – PASSAGEM A IV.ª SECÇÃO

Ao atingir os dezassete anos, torna-se necessário que os Pioneiros, tendo em conta a idade psicológica e fisiológica passem a sessão dos caminheiros.

Por isso, consultado o Chefe do Agrupamento, o Chefe do Grupo Pioneiro entender-se-á com o Chefe do Clã ao que o Pioneiro se destina. A transferência efectuar-se-á com o cerimonial próprio, a criar por ambas as seções. Este, é um passo importante que deve ser respeitado no programa do Pioneiro, independentemente da etapa de progresso em que este se encontra.

É a sua fase de adptação à nova vida que se lhe depara.

INSÍGNIA DE LIGAÇÃO

Ao passar de secção o Pioneiro (Noviço) retira do uniforme a insígnia de progresso alcançada, passando a usar a insígnia de ligação respectiva até alcansar a primeira insígnia de progresso da nova secção.


MÍSTICA E SIMBOLOGIA

IDENTIFICAÇÃO DO PIONEIRO

Na procura: o simples Pioneiro, ao deixar a sua terra procura uma nova forma de vida.
No escutismo, o Pioneiro, tendo deixado de ser criança procura ser diferente, novo. Quer um mundo novo, uma sciedade nova.
Na descoberta: a medida que vai superando dúvidas, incertezas e perigos, o Pioneiro vai também descobrindo novas situações e novas verdades.
No escutismo o Pioneiro é incentivado a descoberta de sí próprio.
Se a descoberta é, por vezes, fruto do acaso, ela é, na maior parte das vezes, o resultado de um certo esforço, misto de ousadia, norteada pela vontade de aprender e de viver.
O Pioneiro descobre que pensa que raciocina, que tem capacidade de querer e de decidir.

O Pioneiro descobre e experimenta a liberdade responsável.

Na acção: os Pioneiros desempenharão um papel fundamental na criação e desenvolvimento de novos espaços, na construção de um mundo para uma vida melhor.

No escutismo, os Pioneiros são elementos activos na evolução/transformação da sua própria personalidade, elemento indispensável na construção de uma sociedade renovada, no respeito das características, complexas mas específicas, desta idade. Arrojados, apaixonados, dedicados e ávidos de perfeição, colaboração com a sua acção para um mundo novo.


SIMBOLOGIA

As três áreas de identificação do pioneiro concretizam-se em três realidades que simbolizam esta aproximação:

A Rosa dos Ventos – representa a busca constante do Pioneiro.

É a sua vontade de percorrer novos rumos, experimentar novas sensações na procura do caminho para a sua vida, aquele que o pode tornar feliz.

A Gota D´água – simboliza a pureza e a sensibilidade que caracterizam o verdadeiro Pioneiro, que o abre para a descoberta do mundo dos outros e de si próprios. Descobrindo os outros, o Pioneiro percebe quem são os companheiros ideais para transformar o mundo que vai descobrindo e aí compreende a força que uma torrente pode ter. A água-outrora caminho para tantos Pioneiros e descobridores.

A Machada – é o gosto de construir, de transformar, de deixar obra. É a construção de um novo mundo e, simplesmente da sua própria personalidade. É o agir soltando toda a sua força interior.


O ESCUTISMO

Oescutismo é um jogo de jovens ,sob a direcção deles mesmos que os irmãos mais velhos podem oferecer aos mais novos um ambiente saudável e a encorajá-los a praticar actividades saudáveis,que os ajudarão a desenvolver o civismo.

A sua maior atracção vem do estudo da natureza e dos conhecimentos da vida ao ar livre, estimulando os Escuteiros a praticarem boas acções com espírito sadío, alegre e nada hipócrita nem interesseiro, como primeiro passo, e prestar depois serviços a comunidade, o Chefe pode fazer mais por eles até do que promovendo neles a competência, a disciplina ou os conhecimentos, porque lhes está a ensinarnão tanto a “ganhar a vida”, mas como “a deve viver”.

O ESCUTISMO É SIMPLES

A um estranho, o escutismo a de parecer a primeira vista complicada, devido ao número e variedade enorme de coisas que julgam necessário saber, para ensinar aos jovens. Mas trata-se de um engano, e fácil convencer-se disto atendendo ao que se segue:

1 – A finalidade do escutismo é muito simples;
2 – O trabalho do Chefe Escuteiro consiste unicamente em dar aos jovens a ambição de aprender por ele próprio, sugerindo-lhe actividades atraentes que ele aprende executando-as mal no princípio, e cada vez melho na sucessão das experiências (tais actividades são sugeridas em “Escutismo para Rapazes”);
3 – O Chefe exerce a sua actuação por intermédio dos Guias de Patrulha.


A FINALIDADE DO ESCUTISMO

A finalidade da formação escutista é melhorar os níveis dos nossos futuros cidadãos, especialmente no que diz respeito ao carácter e a saúde.

Substituir o egoísmo pelo serviço, tornar os jovens individualmente capazes moral e fisicamente, com fim de aproveitar essa capacidade para servir os seus semelhantes.

O civismo já foi definido, resumidamente, como sendo “uma lealdade activa para com a comunidade”.

O QUE NÃO É O ESCUTISMO

Quando se lançou o escutismo, a experiência mostrou em diversas ocasiões que havia algumas escolhas a evitar.

Eis portanto o que não é o escutismo:

1 – Não é uma organização de caridade, para ser dirigida por pessoas da alta sociedade para benefícios das crianças pobres;

2 – Não é uma escola com programas definidos e critérios de exames;

3 –Não é uma brigada de oficiais e soldados, onde a força de paradas e formaturas, se inculca virilidade nos jovens;

4 – Não é uma agência de pequenos mensageiros, para a comidade do publico;

5 – Não é um espectáculo, onde se obtém resultados superficiais por meio de uma remoneração, em insígnias de competência, medalhas etc;

Todas estas coisas vêm do exterior, enquanto a formação escutita vem de dentro para fora.

AS QUATRO ÁREAS DE FORMAÇÃO ESCUTISTA

1 – CARÁCTER – Que formamos por meio de: Sistema de Patrulhas, Lei do Escuteiro, Conhecimentos Técnicos e Escutistas, Artes Manuais e Vida de Campo, Responsabilidade do Guia de Patrulha, Jogos Colectivos ou de Equipa e o Espírito de Iniciativa requerido em trabalhos de campo. Tudo isto inclui a compreensão de um Deus criador, através das suas obras e a aprecição das belezas da natureza, pelo amor as plantas e aos animais a qual a vida do ar livre nos tornou familiares.

2 – SAÚDE E VIGOR – Por meio de jogos, exercícios, conhecimentos e prática da higiene e da alimentação pessoal.

3 – HABILIDADE MANUAL – De vez em quando por meio de actividades cazeiras, mas mais especialmente nos acampamentos praticando exploração, construção de pontes, improvisação de acampamentos, expressão pessoal através das artes, todas as quais contribuem para criar artífices capazes. Em síntese auto-expressão. Todos estes elementos concorrem para produzir homens aptos a enfrentar qualquer empreendimento.

4 – SERVIÇO AO PRÓXIMO – A introdução na vida diária da prática da religião, por meio de “boas acções”, que se resumem em pequenos actos, bem como em serviços prestados à sociedade, em casos de desastre, salvamento de vidas, etc.
(ver Auxiliar do Ch. Escuta – I e II pags)

O SISTEMA DE PATRULHA


É a característica essencial em que a formação escutista difere de todas as outras organizações, e quando o Sistema de Patrulhas é devidamente aplicado o êxito é absolutamente certo.

Tem como finalidade, adquirir verdadeira responsabilidade a tantos rapazes quanto for possível;

De confiar verdadeira responsabilidade ao maior número possível de rapazes, afim de desenvolver o seu carácter.

É o Sistema de Patrulhas que faz do Grupo e de todo escutismo, um verdadeiro esforço cooperativo.

Queremos portanto salientar que, o nosso obejectivo principal é, falar com mais pormenor, o “Espírito de Patrulhas”, que é um dos elementos fundamentais do S.P

O espírito de patrulha é elemento essencial para a união e força de uma patrulha. É algo que se ganha quando cada elemento da patrulha sente que faz parte de um grupo de pessoas que partilham dos mesmos objectivos, e quando sente vontade de fazer o seu melhor a favor do conjunto (patrulha).Existem várias formas de alcançar o bom espírito de patrulha:

Forte amizade: Amizade é um sentimento mais forte e mais comum que se pode encontrar no escutismo, sem ela não poderíamos considerar o nosso movimento como uma fraternidade mundial.Amizade essa que nasce na partilha de aventuras e vida em conjunto, e além disso também nasce do cumprimento do 4ª artigo da Lei de Escuta, à qual prometemos obedecer:
"O escuta é amigo de todos e irmão de todos os outros escutas."

Tradições: Uma patrulha tendo um hino, totem, lema, grito, bandeirola, cerimónias especiais da patrulha (por exemplo para recepção de novos elementos, despedidas e outros) e tendo orgulho e vontade de preservar estas tradições é meio caminho andado para criar um espírito de união ,na patrulha.

Códigos secretos: são sinais de mãos, sons, sinais de pista, ou por outros meios inventados pela patrulha de forma que haja uma comunicação própria entre os elementos da patrulha, sem que os outros escuteiros entendam, para que torne fácil a interacção e comunicação única dentro da patrulha.

Livro de Ouro: Este livro é o "baú de recordações" da patrulha, onde todas as peripécias, aventuras, actividades da patrulha são registadas para mais tarde serem recordadas.Estas recordações criam saudades e ânimo para a vida futura da patrulha.
O Livro de Ouro deverá ter o escudo da patrulha, fotografias, relatórios que tudo junto cria o historial da patrulha, alvo de um orgulho enorme.
Originalidade: é um elemento necessário para criar uma imagem de marca da patrulha, diferente de todas as outras patrulhas, Devera ser utilizada em todas as actividades para alcançar uma personalidade única da patrulha.
Organização: este elemento, como em tudo, é um dos mais importantes para que qualquer coisa corra bem. Numa patrulha, quando a organização reina, o sucesso das actividades é alcançado e o gosto do elemento pertencer à patrulha aumenta.
Bandeirola: Quando se fala numa patrulha o primeiro símbolo que nos aparece na nossa cabeça é a bandeirola, porque é que representa fisicamente a patrulha.
A bandeirola é um tecido branco triangular com medidas especificas, bordado com tecido da cor da secção respectiva. O totem é representado de perfil com tecido preto (desenho igual ao da insígnia da patrulha), cosido na zona branca da bandeirola. Por vezes é escrito o lema da patrulha.A bandeirola é colocada numa vara e sempre que possível, transportada somente pelo guia de patrulha.
A Vara do Guia: qualquer vara é importante para um escuteiro, contudo por o guia tem um papel de líder da patrulha, a vara deste tem um papel bastante importante na vida da patrulha pois é a que transporta a bandeirola da patrulha.
Aqui podemos dar-te umas dicas para se fazer uma bonita vara. A altura da vara é mais ou menos da altura do ombro do guia e para ser melhor transportada, põe um cordão de cabedal, para poderes levá-la ao ombro.Para enfeitá-la deverá ser ao gosto da patrulha, mas pode-se pôr fitas da cor da patrulha, sinais de pistas cravados na madeira, medidas, penas, peles, etc...Esta vara, por aquilo que representa, deve ser objecto de alta veneração e de estima pelos elementos da patrulha que representa.
A Divisa: É uma pequena frase que identifica a patrulha, características do totem que servem para mostrar aos outros escuteiros as qualidades da patrulha, por exemplo "Ágeis e Velozes" para a Patrulha Veado, "Fortes e Leais" para a Patrulha Búfalo.
O Grito: É uma aclamação organizada da patrulha que demonstra, aos outros, a garra da patrulha. O Grito deve ser feito nas actividades, formaturas, jogos de competição, etc...O Grito deve estar relacionado com o Totem da patrulha, e deve ter um som que imite o totem escolhido, por exemplo "grii grii" para os grilos, "auuuuuu" para os lobos.
A Insígnia: é um distintivo triangular com os vértices arredondados, que é dividido em duas partes por uma linha vertical (quando se trata de uma patrulha) ou por uma linha horizontal se tratar de uma equipa.
Cada parte é pintada por umas das cores da patrulha (cada patrulha tem 2 cores oficiais) e no meio da insígnia está representado, em preto, o desenho do totem.Este distintivo é cosido na manga esquerda, com os cantos superiores a tocarem a costura do ombro.

ÚLTIMA MENSAGEM DE B.P.
AOS DIRIGENTES


"Quero que vocês, chefes, entrem em ação e adestrem suas equipas inteiramente sozinhos e à sua moda porque, para vocês, é perfeitamente possível pegar em cada rapaz da equipa e fazer dele um bom camarada, um verdadeiro homem. De nada vale ter um, dois rapazes admiráveis e o resto não prestar para nada. Vocês devem procurar fazê-los todos positivamente bons. Para conseguir isso, a coisa mais importante é o próprio exemplo, porque, o que vocês fizerem, os seus escuteiros também o farão.
Mostrem a todos eles que vocês sabem obedecer às ordens dadas, sejam elas ordens verbais, ou sejam as regras que vocês conhecem escritas ou impressas; e que você cumpra a ordem, esteja ou não o chefe escuteiro presente. Mostrem que conseguem conquistar distintivos de especialidades e, com um pouco de persuasão, os seus rapazes seguirão o seu exemplo.Mas lembrem-se que vocês devem guiá-los, e não empurrá-los."