sexta-feira, 13 de março de 2009


GLOSSÁRIO ESCUTISTA
A
ABRIGO – protecção feita com ramos ou toldos para passar a noite.
ACANTONAMENTO – actividade na qual se pernoita numa habitação.
ADRIÇA – espia que iça a bandeira no mastro.
A.E.M. – Associação de Escoteiros de Macau
A.E.P. – Associação dos Escoteiros de Portugal
A.G.P. – Associação das Guias de Portugal
ALCATEIA – secção dos lobitos
ALERTA – divisa dos escuteiros do CNE; grita-se para chamar a atenção de outro escuteiro
ALVORADA – fenómeno curioso e muito lento e que é a primeira coisa a acontecer num dia de acampamento
AQUELÁ – Chefe dos lobitos
ASPIRANTE – jovem que ainda não fez a Promessa
AVENTURA – secção ou ramo da AGP, para a faixa etária entre os 10 e os 14 anos; actividade típica da IIª secção
AVEZINHA – elemento da AGP com idade entre os 6 e os 10 anos
AZIMUTE – direcção definida em graus a partir de um ponto, sendo de 0º para norte, 90º para este, 180º para sul, etc.)
B
B.A. – boa acção diária
BADGE – termo inglês para insígnia
BAGUIRÁ – adjunto do Chefe dos lobitos
BALU – adjunto do Chefe dos lobitos
BANDEIROLA – o mesmo que totem de patrulha
BANDO – grupo de 4 a 8 lobitos
BASE – sede dos caminheiros
BE PREPARED – original em inglês de "alerta" ou "sempre pronto"
BERET – termo em inglês, que significa boina
BIFURCADA – vara do caminheiro; o mesmo que Tronca
BIVACAR – passar a noite no mato
BIVAQUE – acampamento apenas para passar a noite
BOA-CAÇA – termo usado entre escuteiros para desejar felicidades, bom trabalho ou boa actividade.
BORNAL – saco de tiracolo para actividade, normalmente contende sisal, ou material de campismo.
BOY SCOUT – termo mais apropriado, em inglês, para traduzir "escuteiro"
B.P. – abreviatura por que é conhecido Baden-Powell
B.P. (um) – chapéu de escuteiro de abas largas
B.S.A. – abreviatura de Boy Scouts of America, a associação de escuteiros dos EUA
BUREAU MUNDIAL – secretariado mundial do escutismo, o qual serve de referência e reúne todas as associações escutistas do mundo, presentemente na Suiça
C
CABANA – sede dos Exploradores
CABEÇA – material de campo que os escuteiros muitas vezes se esquecem de levar para os acampamentos
CABEÇA-DE-LOBO – condecoração atribuída a escuteiros do CNE que revelem assiduidade, bom comportamento e bom aproveitamento (fitas: amarela, verde, azul ou encarnada, conforme a secção a que pertença o escuteiro)
CABIDE DE FARDA – escuteiro vaidoso e pouco trabalhador
CADERNO DE CAÇA – pequeno livro ou caderno, feito pelo escuteiro, e onde ele aponta todas as coisas de interesse; caderno com que o escuteiro "caça"
C.A.F. – Curso de Adjuntos de Formadores, destinado a dirigentes que participarão em cursos de formação de dirigentes (insígnia de madeira de 3 contas)
C.A.P. – Curso de Aprofundamento Pedagógico, destinado a chefes de unidade, e relativos a uma unidade específica (insígnia de madeira de 2 contas)
CAMINHEIROS – escuteiros com mais de 17 anos
CAMPO-ESCOLA – campo com infraestruturais onde tradicionalmente se dá instrução a dirigentes ou guias, normalmente também usado como local de acampamento para escuteiros; em Portugal há vários: Caparica (AEP), S.Jacinto (CNE), Fraião (CNE), etc.
CANHOTA – nome por que é conhecido o aperto de mão escutista, feito com a mão esquerda.
CANTIL – recipiente fechado usado para transportar água nas caminhadas
CANTINA – panelas, tachos e restante equipamento de culinária para os acampamentos
CARAVELA – secção ou ramo da AGP, para a faixa etária entre os 14 e os 18 anos
CARICAS – insígnias de especialidade
CAVALEIRO DA PÁTRIA – última etapa do sistema de progresso escutista; esta insígnia é concedida ao escuteiro que, para além de ter completado as provas todas da insígnia de Ouro e de ter conquistado várias especialidades, demonstre qualidades extraordinárias como escuteiro, como pessoa e como cidadão, e que os seus dirigentes o achem deveras merecedor de usar essa insígnia.
C.D.F. – Curso de Directores de Formação, destinado aos dirigentes que irão dirigir cursos de formação de dirigentes (insígnia de madeira de 4 contas)
CHEFE DE GRUPO – Chefe dos Exploradores ou dos Pioneiros (CNE); Chefe de Agrupamento (AEP)
CHEFE DE EQUIPA – responsável por uma equipa de caminheiros
CHEFIA – relacionado com os chefes ou com a equipa de animação
CHEFIA DE CAMPO – conjunto dos chefes responsáveis pelo acampamento
CHEFINHO - nome dado carinhosamente aos chefes
C.I. - Curso de Introdução, destinado a todos os futuros dirigentes que nunca tenham sido escuteiros, e que devem fazer antes do CIP
CICLO DE HOMÓGRAFO - o código homógrafo está dividido em ciclos, cada um correspondente à posição fixa de uma das bandeirolas
C.I.P.- Curso de Iniciação Prática, que todos os dirigentes têm de fazer antes de serem investidos, no CNE
CLÃ - secção dos caminheiros
COMPROMISSO DE HONRA - o mesmo que a Promessa
CORRIDA DE AZIMUTES - jogo tradicional com um percurso feito pelo seguimento de direcções definidas por azimutes
C.N.E. - Corpo Nacional de Escutas
COLAR-DE-N'ÁLVARES – condecoração mais alta do CNE, atribuída a pessoas que tenham prestado serviços extraordinários e de muito valor ao CNE; é usada automaticamente pelo Chefe Nacional (fitas: branca com risca vermelha central ao alto)
COMPANHIA - agrupamento da AGP
COMPETÊNCIAS - insígnias diversas cujas provas obedecem a requisitos específicos de determinadas áreas e especialidades
CONSELHO DE GUIAS - reunião da Equipa de Animação com os Guias de Patrulha, e onde se tomam decisões relativas ao Grupo; os Guias estam nesta reunião para representar as suas patrulhas;
COPO-DE-CANTIL - copo de metal que normalmente acompanha os cantis militares e que pode servir para beber, comer, cozinhar ou despejar água no número do elefantezinho
CORPO DE SCOUTS CATÓLICOS PORTUGUESES - nome inicial do CNE;
CROQUIS - esboço de uma área geográfica contendo as características mais importantes
CRUZ-DE-ABNEGAÇÃO - condecoração atribuída a escuteiros do CNE que tenham posto em risco a própria vida ao tentar socorrer outras vidas (fitas: vermelha com risca amarela central ao alto)
CURSO DE GUIAS - actividade só para guias onde lhes é dada instrução mais avançada
D
DIRIGENTE - o mesmo que chefe
DIVISÃO - grupo de escuteiros da mesma faixa etária; na AEP existem 4: Alcateia, Tribo Júnior, Tribo Sénior e Clã
D.M.F.- Depósito de Material e Fardamento, CNE
E
ÉCLAIREUR - termo francês para "escuteiro"
EMPREENDIMENTO - actividade típica da IIIªSecção
E.p.R. - abreviatura do livro "Escutismo para Rapazes"
EQUIPA - grupo de 4 a 8 pioneiros ou caminheiros
EQUIPA DE ANIMAÇÃO - equipa de dirigentes e/ou caminheiros que orientam e/ou chefiam uma secção, ou actividade
ESCALPO - fitas com as cores da patrulha; troféu obtido pela patrulha e que é pendurado no totem da patrulha;
ESCOLA DE GUIAS - o mesmo que Curso de Guias
ESCOTEIRO - o mesmo que escuteiro, mas usado noutras associações, por exemplo AEP, AEM e UEB.
ESCOTEIRO DA PÁTRIA - o mesmo que Cavaleiro da Pátria, na AEP
ESCUTA - o mesmo que escuteiro
ESPIA - corda utilizada para amarrações e nós
ESCUTEIRO DE PAU E CORDA - escuteiro desalinhado e pouco sabedor
ESCUTEIRO DE SALA - escuteiro aprumado e condecorado que só aparece em festas e cerimónias.
ESPECIALIDADES - insígnias tipo competências atribuídas a caminheiros; antigamente, as insígnias de competência eram chamadas especialidades
EXPLORADOR - escuteiro com idade entre os 10 e os 14 anos (CNE); tradução literal para português da palavra inglesa "scout" que significa escuteiro (ou batedor);
F
FITINHAS - fitas usadas pelos guias e sub-guias no bolso esquerdo
FLEXÕES - exercício de meditação muito salutar destinado aos escuteiros que percam a cabeça numa formatura
FLOR DE LIZ - emblema do escutismo; revista oficial do CNE
FOGO DE CONSELHO - cerimónia à volta de uma fogueira, à noite, onde se apresentam canções, teatro, jogos e onde se fazem reflexões.
FORMATURA - maneira de os escuteiros estarem numa cerimónia qualquer, sob as ordens de alguém. As formaturas mais comuns são em coluna e em ferradura.
FOSSA - buraco feito no solo para lixo ou para servir de latrina
G
GAMBOZINO - animal de características especiais, nocturno, e que é muito difícil de caçar. Normalmente caçam-se nos acampamentos.
GILCRAFT (SÉRIE) - série de livros editada pelo Campo Escola de Gilwell Park (Londres) dedicados a dirigentes
GILWELL PARK - primeiro campo escola para formação de chefes
GIRL GUIDE - termo inglês para guia, do movimento das Guias;
GRANDE UIVO - saudação dos lobitos ao Chefe
GRITO DE PATRULHA – saudação feita pelos escuteiros de uma patrulha; também serve para estes comunicarem entre si à noite no mato.
GRITO DE ANIMAÇÃO - grito dado pelos escuteiros em sinal de agradecimento, aplauso ou reprovação.
GUIA – o líder do bando, alcateia, patrulha, grupo ou equipa; rapariga pertencente à AGP.
GUIDISMO - movimento originário do escutismo e que reúne apenas raparigas
H
HIPOPÓTAMO - latrina do acampamento
HOMÓGRAFO - técnica de sinalagem por meio de um código (código homógráfico) usando bandeirolas ou mãos nuas, baseado em posições diferentes dos braços
HORÁRIO DE CAMPO - programa com o horário das actividades de um acampamento, e que é feito de propósito para toda a gente se atrasar
I
IMPOSSÍVEL - aquilo que qualquer coisa nunca é para um escuteiro;
INDABA - encontro de dirigentes
INSÍGNIA DE MADEIRA - cordão de couro com contas de madeira usada pelos dirigentes que tenham concluído um curso para dirigentes tipo CAP ou CAF,
INSÍGNIA DE MÉRITO - insígnia que se atribui ao escuteiro que tire, pelo menos, uma competência de cada área, e que só é retirada da farda quando tire a primeira especialidade no Clã.
INSPECÇÃO - visita feita pela chefia de campo aos campos de patrulha para descobrir esparguete, papel de rebuçado e bocadinhos de salsicha no chão.
INTENDENTE - elemento da patrulha encarregue da compra ou busca de comida ou material;
INTER - concurso inter-patrulhas, em que as patrulhas competem entre si em diversos assuntos na disputa de um troféu
INVESTIDURA - compromisso para determinado cargo escutista, normalmente equivalente à promessa mas para dirigentes e caminheiros
J
JAMBOREE - acampamento internacional
JAMBOREE-NO-AR - actividade anual que põe escuteiros de todo o mundo a comunicarem uns com os outros através de rádios de radioamadores, durante 48 horas.
JARRETEIRA - liga com a cor da secção que segura as meias.
JERRICAN - contentor de plástico para transportar água nos acampamentos.
JUNTA - sede da Junta Regional; onde se pode comprar uniformes, livros escutistas, insígnias, etc.
K

L
LATAS - o mesmo que cantina ou marmita
LISTEL - sítio da insígnia associativa onde se escreve a divisa escutista
LOBITISMO - movimento originário do escutismo e que contempla apenas lobitos
LOBITO - escuteiro com 6-9 anos
M
MARMITA - o mesmo que cantina ou latas
MASTRO - da bandeira; tubos que sustêm o tecto da tenda;
MEDALHA-DE-CAMPO - condecoração atribuída a escuteiros do CNE que se distingam em grandes acontecimentos da vida em campo (fitas: verde claro, com risca amarela central ao alto)
MEDALHA-DE-HEROÍSMO - condecoração atribuída a escuteiros do CNE que tenham cometido actos de coragem e heroísmo ao socorrerem pessoas ou bens (fitas: amarela e verde)
MOINHO - secção ou ramo da AGP, para maiores de 18 anos
MOOT - encontro mundial de caminheiros (equivalente ao jamboree)
MORSE - código de comunicações usando pontos e traços, e que pode ser usado por diversos meios (apitos, nuvens, luz, reflexos de luz, fogueiras, piscar de olhos, etc.)
MOSQUETÃO - peça de metal com o formato de uma argola oval, com abertura, usada em montanhismo, e que se usa de cada lado do cinto de escuteiro;
MOVIMENTO - quando se fala do movimento escutista.
NACIONAL - acampamento nacional com escuteiros de todo o país
NECKER - termo inglês para lenço
NHANHA - refeição típica feita por escuteiros em campo
NHECA - o mesmo que nhanha
NINHO - patrulha de avezinhas
NÓ-DA-AMIZADE - nó em esquadria que se dá com as duas pontas do lenço durante actividades com muitos escuteiros
NÓ-DE-MÉRITO - condecoração atribuída a escuteiros do CNE que demonstrem fidelidade à Lei, Princípios e Promessa, ser exemplo de atitudes em favor da comunidade, etc.(fitas: amarelo, verde, azul e vermelho)
NOITE DE CAMPO - coisa que os escuteiros gostam de juntar, e que ganham por cada vez que dormem num acampamento; se ficarem acordados também ganham.
NOVATO - o mesmo que aspirante, mais caracterizado pela sua falta de experiência
NOVIÇO - escuteiro que passou de secção mas que ainda não renovou a sua Promessa na nova secção
NÚMERO - número de Fogo de Conselho, que pode ser uma canção, um jogo, uma história, uma peça de teatro, etc.
OLH´ Ó DÉCIMO! - recomendação feita a um escuteiro para lhe lembrar o 10º artigo da Lei do Escuta
PALAVRÃO - palavra, que pode ser pequenina, e que um escuteiro costuma dizer para pedir para lavar a loiça ou fazer flexões
PASSAGEM - mudança de secção
PATA-TENRA - escuteiro novato, inexperiente, que em campo dá mostras de não se saber desenrascar nem de trabalhar em equipa
PATCH - termo inglês para insígnia
PENACHO - espécie de molho de penas usada pelos chefes no chapéu BP
PESCADINHAS - o mesmo que fitinhas
PIONEIRISMO - arte de fazer nós e construções
PIONEIROS - escuteiros com 14-16 anos
PISTA - percurso marcado com sinais especiais (sinais de pista) ou com objectos, ou de qualquer outra maneira.
PÓRTICO - construção de campo por onde os escuteiros entram para o seu campo de patrulha.
PROGRAMA - plano para uma actividade e muito sujeita a alterações
PROMESSA - cerimónia em que o jovem passa a ser escuteiro
P.T. - abreviatura de pata-tenra
QUENÉ - escuteiro do CNE chamado por outro de outra associação
RAID - actividade em que se andam grandes distâncias a pé, normalmente de mais de 24h
REGIONAL - acampamento com escuteiros da mesma região
ROVER - termo em inglês para caminheiro
SAÍDA DE CAMPO - actividade fora da sede, com a duração máxima de um dia
SAL - condimento que o escuteiro costuma esquecer de deitar na comida, ou cuja quantidade nunca acerta
SCARF - termo inglês para lenço
SCOUT - termo em inglês que significa escuteiro; batedor; explorador;
SCOUTING FOR BOYS - "escutismo para rapazes" em inglês;
SECÇÃO - o mesmo que divisão
SEMPRE ALERTA PARA SERVIR - lema dos dirigentes do CNE
SEMPRE PRONTO - divisa dos escuteiros da AEP; um "sempre pronto" é um escuteiro da AEP; grita-se para chamar a atenção de um escuteiro da AEP; revista oficial da AEP
SEMPRE PRONTO PARA SERVIR - lema dos dirigentes da AEP ou AEM
SENTIDO - posição que se deve tomar em sinal de respeito. É feita com os calcanhares juntos, braços ao longo do corpo, e queixo ligeiramente levantado.
SENTIDO DE HUMOR - aquilo que nunca falta a um escuteiro
SERVIR - lema dos caminheiros
SISAL - tipo de corda muito usada pelos escuteiros em construções
S.JORGE - cavaleiro-santo patrono dos escuteiros em todo o mundo
S.M.U. - Serviço de Material e Uniformes, AEP
TONG QUAN - termo chinês para escuteiro
TOTEM - conjunto da vara, bandeirola e escalpos da patrulha, usada apenas pelo guia ou seu substituto.
TRALHA - lado da bandeira onde segura a adriça
TRÊS-FITAS - guia de grupo ou alcateia
TRIBO - secção dos Exploradores ou Pioneiros, na AEP
TRIBUNAL DE HONRA – reunião dos Guias com a Equipa de Animação para julgar o acto de algum escuteiro que tenha atentado à Lei do Escuta; por norma, se o réu for um dos Guias, nenhum Sub-Guia poderá participar nesse Tribunal de Honra;
TRILHO - caminho de terra batida no meio do mato; pode ser largo para passar um carro, ou estreito para só caber uma pessoa
TRONCA - vara do caminheiro
UEB - União dos Escoteiros do Brasil
UNIDADE - o mesmo que divisão e secção; no CNE há a Alcateia, Grupo Explorador, Grupo Pioneiro e Clã
VEDAÇÃO - divisão normalmente feita com sisal e que delimita o campo de cada patrulha nos acampamentos
VOLUNTÁRIO - (para lavar a loiça ou fazer flexões) escuteiro que, depois de fazer uma asneira, se oferece prontamente para uma dessas tarefas.

ADIVINHAS



São três coisas:uma diz que vamos,outra que fiquemos,outra que dancemos.
Solução: Água corrente areia e espuma

Uma coisa que tanto andae nunca chega aonde quer.
Solução: Água corrente

Que diferença háentre a água e o médico?
Solução: Água mata «secura»; médico «se cura» não mata

Tem barbas e não tem queixo,Este bicho montanhês;Tem dentes mas não tem boca,Tem cabeça e não tem pés.
Solução: Alho

Tem cabeçae não tem pescoço;Tem dentes,sem ser de osso.O que é?
Solução: Alho

Tem dentes e não come,tem barbas e não é home.
Solução: Alho

Tem barba e não a corta,tem dentes e não come,tem rabo e não o arrasta.
Solução: Alho

Uma ave sem ter penas,tem o nome de mulher,amada querida de Deus,tem tudo quanto ela quer.
Solução: Ave-maria

sábado, 7 de março de 2009

CEMINÁRIO DE CAPACITAÇÃO DE ASPIRENTES





CEMINÁRIO DE CAPACITAÇÃO DE ASPIRENTES
DURANTE O CAMPAMENTO ANTES DA PROMESSA
1 – GRUPO

Denomina-se Grupo, a unidade formada por equipas de pioneiros e pela sua equipa de animação.
Os Pioneiros organizam-se em equipas de 5 a 8 elementos, dos 14 aos 17 anos.
Cada Grupo de Pioneiros é constituído no mínimo por duas equipas e no máximo cinco, sendo de quatro o número ideal. Sempre que o Conselho de Guias julgar cnveniente, pode ser nomeado um Guia de Grupo.
2 – CONSTITUIÇÃO DAS EQUIPAS

A opção por equipas de tipo vertica (com leque etário variado), ou equipasde tio horizontal (com leque etário restrito) deve ser feita pela equipa de animação, de acordo com o tipo de animação pretendida, os objectivos visados, as características dos Pioneiros, bem como o seu progresso.
As equipas devem ser equilibradas (quanto ao número de rapazes e raparigas), havendo sempre, no mínimo, dois pioneiros do mesmo sexo na mesma equipa.
As equipas são, sempre que possível, formadas com base nos interesses e nas motivações dos Pioneiros.
3 – CARGOS DE EQUIPA
GUIA

Cada Equipa é dirigida por um Guia de Equipa escolhido pelos seus membros, consultado o Chefe do Grupo.
Atribuições de um Guia de Equipa:
- Coordenar as actividades da Equipa;
- Orientar as suas reuniões;
- Assistir a Equipa em todas as suas actividades;
- Fomentar e manter a ordem e disciplina na Equipa;
- Representar a Equipa no Conselho de Guias, e junto da equipa de animação;
- Planificar a vida da equipa em reunião desta;
- Avaliar o progresso dos elementos da Equipa, conjuntamente com a equipa de animação.

SUB-GUIA

Para o coadjuvar ou substituir no seu impedimento, o Guia da Equipa designa um Sub-Guia, ouvida a equipa.

As atribuições do Sub-Guia serão as mesmas do Guia, quando este estiver ausente, devendo acumular com outra função, no seio da Equipa.

Além de outrasfunções pontuais atribuidas aos restantes elementos , consoante as suas características individuais e dos empreendimentos a realizar, a equipa deve ter, com carácter fixo/obrigatório, os seguintes cargos:
FINANCEIRO

Gere e controla as finanças da Equipa.
Elabora o orçamento da equipa, ouvido todos os seus membros.
Mantém actualizada a contabilidade e a conta corrente da Equipa.

GUIA DA REGIÃO

Conhece a região em que está inserido.

Inventaria os locais adequados à realização de actividades da sua Equipa.

Faz um levantamento dos requisitos necessários para se poder acampar nos locais inventariados.

Elabora e mantém actualizados os “dossiers” sobre os elementos que caraterizam a sua região, sob o ponto de vista social, cultural e ambiental.

Elabora roteiros para raids, excursões, etc.

Orienta a preparação e preservação do local para a realização de actividades.

Implementa a utilização de técnicas ecológicas nas actividades da sua equipa.


RESPONSÁVEL DO MATERIAL

Tem ao seu cuidado todo o património da equipa:
- Material de campo;
- Troféus, galhadertes e outros bens.

Mantém actualizado o registo do material:
- Quantidade;
- Data da aquisição;
- Estado de conservação;
- Movimento.

Zela pela conservação e manutenção de todo o material existente e guarda-o em local adequado.

Controla e coordena as saídas e entradas do material.

Responsável por requisitar o material necessário para as actividades.

REPÓRTER/SECRETÁRIO

Faz a cobertura, texto, som e imagem, de todas as actividades levadas a efeito pela sua equipa, desde as reuniões de equipa até aos grandes Empreendimentos, sempre que o assunto seja tema para algum “apontamento de reportagem”.

Regista o que de importante se passa nas reuniões e Conselhos em que participa com a Equipa.

Tem a seu cargo o tratamento de toda a conrrespondência (enviada e recebida) da Equipa, bem como outro tipo de documentação.

É o correspondente da Equipa na redação do jornal do Grupo, ou noutros que porventura necessitem da sua participação ou colaboração.

É o responsável pelos meios de comunicação da Equipa, jornal, placard, cartazes, audiovisuais, etc.

CHEFE DE COZINHA

Elabora as ementas das refeições para a sua Equipa, de acordo com princípios dietéticos .

Elabora a lista dos géneros e quantidades necessárias para a confecção das refeições.

Distribui tarefas na preparação e confecção das refeições.
Orienta a Equipa de cozinha na confecção das refeições.

RELAÇÕES PÚBLICAS

Estabelece o relacionamento e contactos com proprietários, entidades, etc.

Assegura a devida autorização de utilização de terrenos para as actividades da Equipa.

Orienta a instalação e montagem de campo da Equipa, de forma a que haja sintonia entre o ambiente natural e o imaginário que enfoca a atividade.

ANIMADOR

É o responsável pela animação dos fogos de conselho, convívios, veladas, celebraçoes e outras festas.

Selecciona e prepara os diferentes tipos de animações, bem como os textos, as músicas, e os equipamentos audiovisuais.

Mantém actualizado o reportório cénico da Equipa, bem como guarda-roupa necessário à sua execução.

É o encenador e ensaiador da Equipa.

SOCORRISTA

É o técnico de saúde da Equipa.
Cuida da farmácia da Equipa.
Trata pequenos ferimentos dos elementos da Equipa, quando em actividade.
Zela pela segurança física dos elementos da Equipa.






4-IDENTIFICAÇÃO DAS EQUIPAS

Cada Equipa designa-se pelo nome de um animal ou personagem ligados à simbologia da secção, nomeadamente à aventura, à descoberta e a investigação, com o qual se identifica.

Cada Equipa adopta um destintivo de formato regulamentado.
A divisa da Equipa relaciona-se com o animal ou personagem escolhido.

5- GUIA DE GRUPO

O Guia de Grupo pode ser qualquer pioneiro escolhido pelo Conselho de Guias, com as seguintes atribuições:

- Presidir ao Conselho de Guias;
- Coordenar a acção dos Guias;
- Auxiliar a equipa de animação na administração do Grupo;
- Exercer as competências que o Chefe de Grupo lhe delegar.

Este cargo deve, tanto quanto possível, ser rotativo, isto é, um pioneiro não o deve ocupar por mais de 18 meses.

A nomeação, bem como a exoneração do Guia de Grupo, é publicada em ordem de serviço do Agrupamento.

6 – CONSELHOS
CONSELHO DE GRUPO

Constituição

O conselho de Grupo é composto por todos os elementos que constituem a Unidade e respectiva equipa de animação.

Atribuições

O Conselho de Grupo reúne para:
- Definir genericamente o Plano Anual para o Grupo;
- Apreciar e votar o melhor projecto de Empreendimento a realizar pelo Grupo;
- Avaliar os Empreendimentos realizados;
- Tomar conhecimento e deliberar sobre problemas da vida do Grupo.

CONSELHO DE EMPREENDIMENTO

Constituição

O Conselho de Empreendimento é constituído pelos Guias das equipas, pelos responsáveis das comissões técnicas e pela equipa de animação.




Atribuições

O Conselho de Empreendimento tem como atribuições mais importantes:
- Planificar e organizar o Empreendimento escolhido em Conselho de Grupo;
- Gerir o desenvolvimento do Empreendimento desde a sua preparação até à realização;
- Introduzir todas as correcções necessárias para que o Empreendimento contribua para a educação dos jovens.

CONSELHO DE GUIAS

O Conselho de Guias é composto pela equipa de animação, Guia de Grupo, Guias e Sub-Guias das equipas.

O Conselho de Guias deve reunir pelo menos uma vez por mês, e sempre que convocado pelo Chefe de Grupo, a pedido de uma Equipa.

Os Guias e Sub-Guias têm votos deliberativos.
A equipa de animação não tem voto deliberativo. Contudo, pode e deve utilizar o seu direito de veto sempre que as decisões tomadas, ou a tomar, pelo Conselho, contrariem a Lei e os Princípios do Escutismo, ou possam colocar em perigo a integridade física, psicológica ou moral dos Pioneiros.

A Chefia deve explicar, fundamentadamente, ao conselho, a razão da sua decisão, não tanto para a justificar, mas sobretudo para que os Pioneiros compreendam que esta só foi tomada como medida preventiva.

Atribuições

O Conselho de Guias é o órgão central do Grupo e nessa medida tem as seguintes atribuições:

- Discutir e deliberar sobre todas as matérias inerentes ao Grupo;
- Gestão;
- Disciplina;
- Formação;
- Projectos de actividades e Empreendimentos;
- Programação de reuniões;
- Eleger e isonerar o Guia do Grupo.

Como órgão dinamizador de toda vida do Grupo as suas deliberações são, sempre que possível conssenssuais.

As deliberações do Conselho de Guias são registadas em livro próprio e divulgadas em Ordem de serviço do Agrupamento, sempre que se justifique a sua publicação.

7 – EQUIPA DE ANIMAÇÃO

A Equipa de Animação é constituida pelo Chefe, Chefe Adjunto, Assistente de Grupo e Instrutores.

Quando o Grupo for misto, a Equipa de Animação também o deve ser.

Esta Equipa deve ser auxiliada por monitores vindo do exterior para funções temporárias e específicas.

A Equipa de Animação deverá reunir pelo menos duas vezes por mês.

8 – A SEDE

O Local onde os Pioneiros efectuam as suas reuniões e preparam as suas actividades denomina-se “Abrigo”

9 – PASSAGEM A IV.ª SECÇÃO

Ao atingir os dezassete anos, torna-se necessário que os Pioneiros, tendo em conta a idade psicológica e fisiológica passem a sessão dos caminheiros.

Por isso, consultado o Chefe do Agrupamento, o Chefe do Grupo Pioneiro entender-se-á com o Chefe do Clã ao que o Pioneiro se destina. A transferência efectuar-se-á com o cerimonial próprio, a criar por ambas as seções. Este, é um passo importante que deve ser respeitado no programa do Pioneiro, independentemente da etapa de progresso em que este se encontra.

É a sua fase de adptação à nova vida que se lhe depara.

INSÍGNIA DE LIGAÇÃO

Ao passar de secção o Pioneiro (Noviço) retira do uniforme a insígnia de progresso alcançada, passando a usar a insígnia de ligação respectiva até alcansar a primeira insígnia de progresso da nova secção.


MÍSTICA E SIMBOLOGIA

IDENTIFICAÇÃO DO PIONEIRO

Na procura: o simples Pioneiro, ao deixar a sua terra procura uma nova forma de vida.
No escutismo, o Pioneiro, tendo deixado de ser criança procura ser diferente, novo. Quer um mundo novo, uma sciedade nova.
Na descoberta: a medida que vai superando dúvidas, incertezas e perigos, o Pioneiro vai também descobrindo novas situações e novas verdades.
No escutismo o Pioneiro é incentivado a descoberta de sí próprio.
Se a descoberta é, por vezes, fruto do acaso, ela é, na maior parte das vezes, o resultado de um certo esforço, misto de ousadia, norteada pela vontade de aprender e de viver.
O Pioneiro descobre que pensa que raciocina, que tem capacidade de querer e de decidir.

O Pioneiro descobre e experimenta a liberdade responsável.

Na acção: os Pioneiros desempenharão um papel fundamental na criação e desenvolvimento de novos espaços, na construção de um mundo para uma vida melhor.

No escutismo, os Pioneiros são elementos activos na evolução/transformação da sua própria personalidade, elemento indispensável na construção de uma sociedade renovada, no respeito das características, complexas mas específicas, desta idade. Arrojados, apaixonados, dedicados e ávidos de perfeição, colaboração com a sua acção para um mundo novo.


SIMBOLOGIA

As três áreas de identificação do pioneiro concretizam-se em três realidades que simbolizam esta aproximação:

A Rosa dos Ventos – representa a busca constante do Pioneiro.

É a sua vontade de percorrer novos rumos, experimentar novas sensações na procura do caminho para a sua vida, aquele que o pode tornar feliz.

A Gota D´água – simboliza a pureza e a sensibilidade que caracterizam o verdadeiro Pioneiro, que o abre para a descoberta do mundo dos outros e de si próprios. Descobrindo os outros, o Pioneiro percebe quem são os companheiros ideais para transformar o mundo que vai descobrindo e aí compreende a força que uma torrente pode ter. A água-outrora caminho para tantos Pioneiros e descobridores.

A Machada – é o gosto de construir, de transformar, de deixar obra. É a construção de um novo mundo e, simplesmente da sua própria personalidade. É o agir soltando toda a sua força interior.


O ESCUTISMO

Oescutismo é um jogo de jovens ,sob a direcção deles mesmos que os irmãos mais velhos podem oferecer aos mais novos um ambiente saudável e a encorajá-los a praticar actividades saudáveis,que os ajudarão a desenvolver o civismo.

A sua maior atracção vem do estudo da natureza e dos conhecimentos da vida ao ar livre, estimulando os Escuteiros a praticarem boas acções com espírito sadío, alegre e nada hipócrita nem interesseiro, como primeiro passo, e prestar depois serviços a comunidade, o Chefe pode fazer mais por eles até do que promovendo neles a competência, a disciplina ou os conhecimentos, porque lhes está a ensinarnão tanto a “ganhar a vida”, mas como “a deve viver”.

O ESCUTISMO É SIMPLES

A um estranho, o escutismo a de parecer a primeira vista complicada, devido ao número e variedade enorme de coisas que julgam necessário saber, para ensinar aos jovens. Mas trata-se de um engano, e fácil convencer-se disto atendendo ao que se segue:

1 – A finalidade do escutismo é muito simples;
2 – O trabalho do Chefe Escuteiro consiste unicamente em dar aos jovens a ambição de aprender por ele próprio, sugerindo-lhe actividades atraentes que ele aprende executando-as mal no princípio, e cada vez melho na sucessão das experiências (tais actividades são sugeridas em “Escutismo para Rapazes”);
3 – O Chefe exerce a sua actuação por intermédio dos Guias de Patrulha.


A FINALIDADE DO ESCUTISMO

A finalidade da formação escutista é melhorar os níveis dos nossos futuros cidadãos, especialmente no que diz respeito ao carácter e a saúde.

Substituir o egoísmo pelo serviço, tornar os jovens individualmente capazes moral e fisicamente, com fim de aproveitar essa capacidade para servir os seus semelhantes.

O civismo já foi definido, resumidamente, como sendo “uma lealdade activa para com a comunidade”.

O QUE NÃO É O ESCUTISMO

Quando se lançou o escutismo, a experiência mostrou em diversas ocasiões que havia algumas escolhas a evitar.

Eis portanto o que não é o escutismo:

1 – Não é uma organização de caridade, para ser dirigida por pessoas da alta sociedade para benefícios das crianças pobres;

2 – Não é uma escola com programas definidos e critérios de exames;

3 –Não é uma brigada de oficiais e soldados, onde a força de paradas e formaturas, se inculca virilidade nos jovens;

4 – Não é uma agência de pequenos mensageiros, para a comidade do publico;

5 – Não é um espectáculo, onde se obtém resultados superficiais por meio de uma remoneração, em insígnias de competência, medalhas etc;

Todas estas coisas vêm do exterior, enquanto a formação escutita vem de dentro para fora.

AS QUATRO ÁREAS DE FORMAÇÃO ESCUTISTA

1 – CARÁCTER – Que formamos por meio de: Sistema de Patrulhas, Lei do Escuteiro, Conhecimentos Técnicos e Escutistas, Artes Manuais e Vida de Campo, Responsabilidade do Guia de Patrulha, Jogos Colectivos ou de Equipa e o Espírito de Iniciativa requerido em trabalhos de campo. Tudo isto inclui a compreensão de um Deus criador, através das suas obras e a aprecição das belezas da natureza, pelo amor as plantas e aos animais a qual a vida do ar livre nos tornou familiares.

2 – SAÚDE E VIGOR – Por meio de jogos, exercícios, conhecimentos e prática da higiene e da alimentação pessoal.

3 – HABILIDADE MANUAL – De vez em quando por meio de actividades cazeiras, mas mais especialmente nos acampamentos praticando exploração, construção de pontes, improvisação de acampamentos, expressão pessoal através das artes, todas as quais contribuem para criar artífices capazes. Em síntese auto-expressão. Todos estes elementos concorrem para produzir homens aptos a enfrentar qualquer empreendimento.

4 – SERVIÇO AO PRÓXIMO – A introdução na vida diária da prática da religião, por meio de “boas acções”, que se resumem em pequenos actos, bem como em serviços prestados à sociedade, em casos de desastre, salvamento de vidas, etc.
(ver Auxiliar do Ch. Escuta – I e II pags)

O SISTEMA DE PATRULHA


É a característica essencial em que a formação escutista difere de todas as outras organizações, e quando o Sistema de Patrulhas é devidamente aplicado o êxito é absolutamente certo.

Tem como finalidade, adquirir verdadeira responsabilidade a tantos rapazes quanto for possível;

De confiar verdadeira responsabilidade ao maior número possível de rapazes, afim de desenvolver o seu carácter.

É o Sistema de Patrulhas que faz do Grupo e de todo escutismo, um verdadeiro esforço cooperativo.

Queremos portanto salientar que, o nosso obejectivo principal é, falar com mais pormenor, o “Espírito de Patrulhas”, que é um dos elementos fundamentais do S.P

O espírito de patrulha é elemento essencial para a união e força de uma patrulha. É algo que se ganha quando cada elemento da patrulha sente que faz parte de um grupo de pessoas que partilham dos mesmos objectivos, e quando sente vontade de fazer o seu melhor a favor do conjunto (patrulha).Existem várias formas de alcançar o bom espírito de patrulha:

Forte amizade: Amizade é um sentimento mais forte e mais comum que se pode encontrar no escutismo, sem ela não poderíamos considerar o nosso movimento como uma fraternidade mundial.Amizade essa que nasce na partilha de aventuras e vida em conjunto, e além disso também nasce do cumprimento do 4ª artigo da Lei de Escuta, à qual prometemos obedecer:
"O escuta é amigo de todos e irmão de todos os outros escutas."

Tradições: Uma patrulha tendo um hino, totem, lema, grito, bandeirola, cerimónias especiais da patrulha (por exemplo para recepção de novos elementos, despedidas e outros) e tendo orgulho e vontade de preservar estas tradições é meio caminho andado para criar um espírito de união ,na patrulha.

Códigos secretos: são sinais de mãos, sons, sinais de pista, ou por outros meios inventados pela patrulha de forma que haja uma comunicação própria entre os elementos da patrulha, sem que os outros escuteiros entendam, para que torne fácil a interacção e comunicação única dentro da patrulha.

Livro de Ouro: Este livro é o "baú de recordações" da patrulha, onde todas as peripécias, aventuras, actividades da patrulha são registadas para mais tarde serem recordadas.Estas recordações criam saudades e ânimo para a vida futura da patrulha.
O Livro de Ouro deverá ter o escudo da patrulha, fotografias, relatórios que tudo junto cria o historial da patrulha, alvo de um orgulho enorme.
Originalidade: é um elemento necessário para criar uma imagem de marca da patrulha, diferente de todas as outras patrulhas, Devera ser utilizada em todas as actividades para alcançar uma personalidade única da patrulha.
Organização: este elemento, como em tudo, é um dos mais importantes para que qualquer coisa corra bem. Numa patrulha, quando a organização reina, o sucesso das actividades é alcançado e o gosto do elemento pertencer à patrulha aumenta.
Bandeirola: Quando se fala numa patrulha o primeiro símbolo que nos aparece na nossa cabeça é a bandeirola, porque é que representa fisicamente a patrulha.
A bandeirola é um tecido branco triangular com medidas especificas, bordado com tecido da cor da secção respectiva. O totem é representado de perfil com tecido preto (desenho igual ao da insígnia da patrulha), cosido na zona branca da bandeirola. Por vezes é escrito o lema da patrulha.A bandeirola é colocada numa vara e sempre que possível, transportada somente pelo guia de patrulha.
A Vara do Guia: qualquer vara é importante para um escuteiro, contudo por o guia tem um papel de líder da patrulha, a vara deste tem um papel bastante importante na vida da patrulha pois é a que transporta a bandeirola da patrulha.
Aqui podemos dar-te umas dicas para se fazer uma bonita vara. A altura da vara é mais ou menos da altura do ombro do guia e para ser melhor transportada, põe um cordão de cabedal, para poderes levá-la ao ombro.Para enfeitá-la deverá ser ao gosto da patrulha, mas pode-se pôr fitas da cor da patrulha, sinais de pistas cravados na madeira, medidas, penas, peles, etc...Esta vara, por aquilo que representa, deve ser objecto de alta veneração e de estima pelos elementos da patrulha que representa.
A Divisa: É uma pequena frase que identifica a patrulha, características do totem que servem para mostrar aos outros escuteiros as qualidades da patrulha, por exemplo "Ágeis e Velozes" para a Patrulha Veado, "Fortes e Leais" para a Patrulha Búfalo.
O Grito: É uma aclamação organizada da patrulha que demonstra, aos outros, a garra da patrulha. O Grito deve ser feito nas actividades, formaturas, jogos de competição, etc...O Grito deve estar relacionado com o Totem da patrulha, e deve ter um som que imite o totem escolhido, por exemplo "grii grii" para os grilos, "auuuuuu" para os lobos.
A Insígnia: é um distintivo triangular com os vértices arredondados, que é dividido em duas partes por uma linha vertical (quando se trata de uma patrulha) ou por uma linha horizontal se tratar de uma equipa.
Cada parte é pintada por umas das cores da patrulha (cada patrulha tem 2 cores oficiais) e no meio da insígnia está representado, em preto, o desenho do totem.Este distintivo é cosido na manga esquerda, com os cantos superiores a tocarem a costura do ombro.

ÚLTIMA MENSAGEM DE B.P.
AOS DIRIGENTES


"Quero que vocês, chefes, entrem em ação e adestrem suas equipas inteiramente sozinhos e à sua moda porque, para vocês, é perfeitamente possível pegar em cada rapaz da equipa e fazer dele um bom camarada, um verdadeiro homem. De nada vale ter um, dois rapazes admiráveis e o resto não prestar para nada. Vocês devem procurar fazê-los todos positivamente bons. Para conseguir isso, a coisa mais importante é o próprio exemplo, porque, o que vocês fizerem, os seus escuteiros também o farão.
Mostrem a todos eles que vocês sabem obedecer às ordens dadas, sejam elas ordens verbais, ou sejam as regras que vocês conhecem escritas ou impressas; e que você cumpra a ordem, esteja ou não o chefe escuteiro presente. Mostrem que conseguem conquistar distintivos de especialidades e, com um pouco de persuasão, os seus rapazes seguirão o seu exemplo.Mas lembrem-se que vocês devem guiá-los, e não empurrá-los."



A Unidade formada denomina-se por "Clã", os Caminheiros dividem-se por equipas de 4 a 8 elementos. Cada equipa escolhe para seu patrono um Santo de Igreja, um Herói Nacional ou outra figura cuja vida, os Caminheiros devem conhecer e tomar como modelo de acção e de vida.
As actividades do Clã é designada de Caminhadas.
Lema: "Servir"
Patrono: São Paulo (Saulo)
Idade: Dos 18 aos 22 anos, podendo optar até aos 25
Cor do Lenço: Vermelho e branco


CAMINHEIRISMO

Todos os escuteiros são jovens em crescimento físico, intelectual e espiritual. Acompanhando este crescimento, o escutismo propõe para cada uma de 4 etapas de amadurecimento, formas de trabalhar diferentes com espaços de reflexão, acções e mundos de fantasia bem à medida do espírito que naturalmente caracteriza cada intervalo de idades. O caminheirismo é a mais séria e exigente de todas estas etapas, mas é também aquela em que temos espaço para passar para a realidade a grandeza das nossas fantasias, a ousadia das nossas aventuras e a força dos nossos empreendimentos. É nesta altura que tomamos à séria toda esta alegria de viver e nos preparamos para a levar ao resto do mundo.

Esta preparação é um caminho que agora começa e que assenta nos valores traduzidos pelas Bem-Aventuranças. A imagem que acompanha esta etapa é a do apóstolo peregrino - o caminheiro é aquele que faz caminho e o seu ideal é o Homem Novo, a perfeição de Jesus Cristo.

MÍSTICA

A mística da IV secção está muito associada ao ideal de "fazer caminho". Um caminho com rumo certo - para o "Homem Novo" - e que assenta em valores muito concretos. Fazer caminho e não apenas, seguir caminho, é tão importante quanto o facto de não sermos todos iguais, como o produto de um mesmo molde; cada um vai tirando o melhor partido desta aprendizagem, introduzindo á sua medida, os valores propostos. O caminho é individual mas não solitário - há um espírito que une todos os caminheiros e aqui se cumpre a primeira parte da máxima de BP - O caminheirismo é uma fraternidade do ar livre e do serviço. - o resto vem naturalmente na vivência articulada dos valores em 4 dimensões:o caminho, simbolizando a passagem da adolescência á idade adulta com o desafio de escolher um itinerário de descoberta e de acção;a comunidade, dimensão que engloba a consciência de haver um mundo envolvente que avança simultaneamente com os seus sucessos e os seus problemas, do qual o caminheiro faz parte;o serviço, uma marca forte deste caminho rumo ao "Homem Novo" com a descoberta da força interior trazida pela vivência das Bem-Aventuranças;e a partida, que exprime simbolicamente que o acto de caminhar é em si mesmo mais importante do que o facto de chegar. No final do tempo no Clã, o caminheiro não chega ao fim da sua caminhada, mas "parte". Porque o fim de uma caminhada é sempre o início de outra.No escutismo, esta proposta de valores é feita, em regra, através de uma característica original do seu método: o recurso a uma linguagem simbólica, cuja função é tanto a de ilustrar os valores propostos como a de fornecer referências concretas e sugestivas.

Dentro da mística da IV secção sugerem-se como símbolos:
a vara bifurcada - expressão das encruzilhadas da vida e da necessidade constante de tomar decisões para avançãr;
a mochila - simboliza o desprendimento e a determinação de ir mais além; esta contém;a tenda - sinal de mobilidade e prontidão para se pôr em marcha, mas também da necessidade de paragem temporária, para reflectir e interiorizar os acontecimentos da jornada;
o pão - transportado na mochila - alimento do corpo dado em partilha e em comunhão;o Evangelho - pão do espírito, anúncio da Boa Nova de Cristo;
o fogo - sinal da descida do Espírito Santo. É o fogo que ilumina o peregrino durante a sua caminhada e lhe permite vencer a escuridão.

IIIª SECÇÃO SÉNIOR

EXPLORADORES SÉNIORES (PIONEIROS)

À semelhança dos Exploradores JÚNIORES, os SÉNIORES (Pioneiros) dividem-se em equipas de 4 a 8 elementos, cada equipa designa-se pelo nome de um animal, (ex. patrulha cavalo), cujas silhueta figuram na bandeirola da equipa. Cada equipa adopta um grito e uma divisa de acordo com o Totem ou figura escolhida.

Também os Pioneiros devem ter a sua divisa.

Cada membro da equipa deve ter uma função (ex. Guia; Sub-Guia; Guarda-Material; Tesoureiro; Secretário; etc).

As actividades dos Pioneiros designam-se por Empreendimentos.

Lema: "Alerta"
Patrono: são Francisco Xavier São Francisco João de Brito (PORTUGAL)
Idade: Dos 14 aos 17anos
Cor do Lenço: Azul e branco

Ser Pioneiro é.Ter uma parte do céu no azul de cada um dos nossos lenços;Ter um "pedacinho" de Deus na alma.Contribuir para que cada pedacinho se vá juntando a outro pedacinho, construindo assim um céu imenso, fruto do conjunto de muitos pedacinhos.Viver numa busca incessante de algo que por vezes nem identificamos claramente;Constatar que já não somos crianças e, olhando, vermos o mundo à nossa volta e sentirmos um desejo imenso de o transformar, ajudando a construir um mundo melhor.Ser gota de água que fervilha com vida no seu interior, que descobre coisas novas em cada momento, que necessita de modelos e de algo com que se identifique, que procura mais, que quer descobrir mais, aprender mais, saber mais.

Procurar, como os antigos Navegadores, pioneiros na descoberta de novos mundos, o verdadeiro caminho, o rumo certo, seguindo, pela Rosa dos Ventos, os azimutes correctos em direcção ao Pai.Colocar ao serviço dos outros as nossas aptidões, partilhar com eles a nossa própria existência.Viver em Equipa, percorrendo juntos o caminho traçado, onde cada um tem o seu papel, indispensável e insubstituível.É estar em comunhão ao serviço do próximo e de cada um, ao serviço de Deus e da comunidade, fiéis ao princípio de boa acção e da ajuda aos mais necessitados, cumprindo a missão de enviados que Cristo confiou a cada Homem.É mostrar aos outros as nossas descobertas e novas capacidades.É nesta interacção com os outros que a gota de água forma um riacho, se constrói uma corrente orientada, seguindo uma direcção e um sentido estabelecido.Cada um de nós é esta gota de água, que pode ainda juntar-se a outras formando riachos em torrente que marcam e transformam o mundo, numa demonstração clara da nossa força e da nossa vitalidade!O Machado é uma ferramenta que nos ajuda nas nossas construções, a abrir caminhos, a derrubar obstáculos, podendo até ser usado para salvar vidas.

O Empreendimento é o local por excelência para congregar estes nossos riachos, misturando as águas e multiplicando as descobertas alcançadas por cada um de nós, que nos permitem passar à acção.


MÍSTICA

Rosa dos Ventos: Significa a busca, o percorrer novos rumos, a procura do caminho para ser feliz.Gota de Água: Simboliza a pureza e a sensibilidade.
A água ajudou a descoberta do mundo aos Pioneiros

Machada: É o gosto de construir e transformar, deixar obra feita. É a construção do mundo novo e simultaneamente da sua própria personalidade.



Iª SECÇÃO LOBITOS


O Lobitismo é um principio de uma longa caminhada que o jovem irá realizar para a sua formação fisíca, social e humana.O nosso movimento proporciona aos mais jovens o espaço de comunhão, fantasia e permanente desafio, onde as suas capacidades logicamente á medida da sua idade, são desenvolvidas através do jogo, da leitura, da vida ao ar livre…

O Lobito vive tudo isso numa atmosfera de magia, onde o imaginário próprio á sua idade, fá-lo percorrer caminhos até então desconhecidos ou pouco explorados, identificando-se com personagens, símbolos e locais de uma sociedade pura e selvagem descrita no Livro da Selva.É nesta vivência que ele principia a descobrir as suas potencialidades e aptidão para tirar partido do " Grande Mundo" que o rodeia.À imagem de São Francisco de Assis, o jovem observa tudo o que o rodeia, sendo humilde no aprender, e leal na disputa, perdoa uma injustica a um amigo ou ao irmão mais velho…

Lei do Lobito

O Lobito escuta «Aquelá»O Lobito não se escuta a si próprio
Divisa do Lobito:Da melhor vontade

MÁXIMAS

1-O lobito pensa primeiro no seu semelhante
2-O lobito não se escuta a si próprio
3-O lobito é asseado
4-O lobito é verdadeiro5-O lobito é alegre

ORAÇÃO DO LOBITO

Divino menino JesusNós vos oferecemos inteiramente o nosso coração.Enchei- o das vossas virtudes, e ensinai- nos a imitar- vos.Nós queremos seguir o vosso exemplo com toda a vossa vontade, e assim, com a ajuda de Maria, nossa doce mãe, crescer em graça e idade.Assim seja.Amén


MÍSTICA

A mística da 1ª Secção inspira-se no espírito de São Francisco de Assis que, considerando-se simplesmente mais uma criatura entre as imensas criaturas de Deus, um irmão entre os irmãos, se tornou num dos poetas e cantores da Criação, o irmão simples, humilde, pacífico e afável do Universo;Sem qualquer prejuízo para o espírito Cristão e a mística de São Francisco de Assis, que o Chefe despertará e desenvolverá por todos os meios nos seus Lobitos, o espírito da Alcateia inspira-se, em grande parte, na vida da Selva e na história de Máugli, em «O Livro da Selva» de Rudyard Kippling.

O Chefe deverá contar aos seus Lobitos a história de Máugli, relacionando os animais da Selva com as personagens da vida real. A história de Maúgli viver-se-à na Alcateia através de jogos, danças da Selva e representações.

Nas Alcateias o Grande Uivo e os Círculos de Conselho e Parada, são também elementos simbólicos, muito importantes de vivência e de união na Alcateia.

LEI, PRINCÍPIOS E PROMESSA NA AEA



LEI, PRINCÍPIOS E PROMESSA NA AEA

LEI DO ESCUTA

  1. A Honra do Escuta inspira confiança.O Escuta é Leal.
  2. O Escuta é útil e pratica diariamente uma boa acção.
  3. O Escuta é amigo de todos e irmão de todos os outros Escutas.
  4. O Escuta é delicado e respeitador.
  5. O Escuta protege as plantas e os animais.
  6. O Escuta é obediente.O Escuta tem sempre boa disposição de espírito.
  7. O Escuta é sóbrio, económico e respeitador do bem alheio.
  8. O Escuta é puro nos pensamentos, nas palavras e nas acções.
Princípios da AEA

  1. O Escuta orgulha-se da sua Fé e por ela orienta toda a sua vida.
  2. O Escuta é filho de Angola e bom cidadão.
  3. O dever do Escuta começa em casa.
PROMESSA

Prometo, pela minha honra e com a graça de Deus,
fazer todo o possível por:
Cumprir os meus deveres para com Deus,
a Igreja e a Pátria;
Auxiliar o meu semelhante em todas as circunstâncias;
Obedecer à Lei do Escuta;
Só para dirigentes: desempenhar o melhor que puder as obrigações da missão que me é confiada

SER ESCUTEIRO

SER ESCUTEIRO

O Escutismo envolve 75 000 jovens em Angola e a nível mundial conta com mais de 24 milhões de escuteiros, em cerca de 150 países, espalhados por todos os continentes do mundo. O Escutismo guia-se por um Ideal e um Método Educativo não formal, decorrente do que Baden-powell criou.Organizam-se em regiões, núcleos, credos e agrupamentos. Cada um com Lobitos, Exploradores ou Juniores, Pioneiros ou Seniores e Caminheiros, de acordo com a idade. Se quiseres ser escuteiro, não importa se és rapaz ou rapariga, tens apenas de escolher entre:
ECA ESCUTEIROS CATÓLICOS DE ANGOLA - que é o escutismo com ligação à religião católica. A ECA (que fala em escuteiros) propõe A ocupação dos tempos livres com actividades de sã alegria O enriquecimento da personalidade, criatividade e solidariedade O desenvolvimento das aptidões físicas, em contacto com a Natureza A vivência de um ideal, ajudando a ser melhor jovem hoje e melhor cidadão e cristão amanhã.

AEA - ASSOCIAÇÃO DOS ESCOTEIROS DE ANGOLA - que é um escutismo sem uma ligação religiosa oficial (sendo interconfessional, ou seja, com liberdade religiosa). A AEA (que fala em escoteiros) defende os mesmos ideiais sem a componente religiosa cristã. - Formação do carácter; Criação de hábitos de observação, disciplina e confiança em si próprio; - Prática da lealdade e do espírito de ajuda ao semelhante; - Serviço aos outros, mediante acções úteis; - Promoção do seu desenvolvimento físico, intelectual, social e espiritual.
As duas associações, AEA e ECA não têm diferenças no uniforme, sendo que, para quem não conhece, por exemplo, os calções da AEA são de cor ASUL escuro e no caso do ECA a cor é o azul-escuro. As meias também não são de cor diferentes, mas tudo isto não é o mais importante porque... Um escuteiro reconhece-se logo! Existe uma grande organização, com escalões e tarefas, representadas por aquelas insígnias e emblemas que vês nos seus uniformes. Tudo no uniforme do escuteiro (ou escoteiro) explica o que faz, quem é, a onde pertence, etc. Nada está ali por acaso.

ESTRTURA DOS ESCUTEIROS (A.E.A)

ESTRUTURA DOS ESCUTEIROS (AEA)


Os escuteiros estão divididos em agrupamentos, que têm normalmente um número e um local, por exemplo: Agrupamento 151 SANTA CATARINA, fazem parte de um grupo e de município.Dentro de todos os agrupamento existem as secções, consoante as idades e funções dos escuteiros:

LOBITOS
Idade: dos 6 aos 10 anos.
Organização: em bandos (sendo estes normalmente denominados por cores) por exemplo: bando castanho, bando branco, bando cinzento, etc.As suas actividades chamam-se: caçadas, vivem o imaginário do Livro da Selva (de Rudyard Kipling).
O local onde se juntam é o: covil.
O seu patrono é: S. Francisco de Assis.

EXPLORADORES JÚNIOERES
Idade: dos 10 aos 14 anos.Organização: em patrulhas (denominadas por nomes de animais) por exemplo: patrulha águia, tigre, canguru, etc.As suas actividades chamam-se: aventuras. O local onde se juntam é a: cabana. O seu patrono é: S. Jorge.PIONEIROS SÉNIORES Idade: dos 14 aos 17 anos
Organização: em equipas ( tendo estas nomes de heróis, santos ou pessoas famosas) por exemplo: equipa Vasco da Gama, S. Pedro, etc.As suas actividades chamam-se: empreendimentos.
O local onde se juntam é o: abrigo.
O seu patrono é: SÃO FRANCISCO XAVIER (S. João de Brito PARA PORTUGAL).
CAMINHEIROS
Idade: dos 18 aos 22 anos
Organização: em equipas (tendo estas nomes de homens que lutaram pelo ideal de um "homem novo") por exemplo: equipa Ghandi, etc.
O grupo chama-se: clã.
As suas actividades chamam-se: caminhadas.
O local onde se juntam é a: base.
O seu patrono é: S. Paulo.
DIRIGENTES Têm como função a organização e a direcção dos agrupamentos, grupos e zonas.

O ESCUTISMO


"O Escutismo"


"O Escutismo é um movimento cuja finalidade é educar a próxima geração como cidadãos úteis e de vistas largas. A nossa intenção é formar Homens e Mulheres que saibam decidir por si próprios, possuidores de três dons fundamentais: Saúde, Felicidade e Espírito de Serviço".

Baden-Powell, Fundador do Escutismo


OBJECTIVOS: O desenvolvimento da PERSONALIDADE - Ser capaz de escolhas autónomas e responsáveis, de as assumir até às últimas consequências.O desenvolvimento da CRIATIVIDADE - Aprender a produzir o que se consome, resistir à alienação, ao consumo.O desenvolvimento da SOLIDARIEDADE - Respeitar o seu semelhante, aprender a viver em comunidade, em Democracia.O desenvolvimento da SAÚDE - Tornar-se responsável pela sua própria saúde, viver em harmonia com o seu corpo.


O desenvolvimento do SENTIDO DA VIDA - Reconhecer Deus na obra da Criação, na história vivida em comum.ESCUTISMO: EDUCAÇÃO PELA NATUREZA E AMBIENTE "Para aqueles que têm olhos para ver e ouvidos para ouvir, a floresta é simultaneamente um laboratório, um clube e um templo."Baden-powell, A Caminho do Triunfo O Escutismo vê na Natureza um lugar privilegiado para o desenvolvimento físico, intelectual, social e espiritual dos jovens.

O contacto com a Natureza é um elemento fundamental do ser escuteiro.


ESCUTISMO:


EDUCAÇÃO PARA A NATUREZA E AMBIENTE "Deus permitiu-nos nascer num mundo repleto de belezas e maravilhas; Ele deu-nos não apenas os olhos para ver mas também inteligência para compreender.Baden-powell, Última Mensagem às Guias - Imaginar, experimentar, observar, explorar, tantos caminhos para: - Descobrir e compreender a Natureza e o ambiente, os seus equilíbrios e os perigos que os ameaçam; - Transformar mulheres e homens, preocupados em viver de harmonia com a Natureza e o ambiente. "Procurai deixar o mundo um pouco melhor do que o encontrastes."Baden-Powell, Última mensagem aos Escuteiros do Mundo Sentir-se responsável pelo futuro da Terra é: - agir no seu grupo; - agir na sua vida e mudar os comportamento quotidianos; - agir com a sua comunidade, por uma vida mais harmoniosa com a Natureza.O grande objectivo do Escutismo é formar o Homem todo e todo o Homem.